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Alguns comentadores, opinadores e bloggers têm feito considerações acerca do facto de Ferreira do Amaral ser actualmente o presidente do CA da Lusoponte, levantando dúvidas acerca da sua ética, uma vez que era ministro das obras públicas à data da assinatura do contrato de concessão da exploração das 2 travessias rodoviárias do Tejo. Esquecem-se ou, porventura, ignoram que a assinatura do contrato foi precedida de um concurso internacional, encontrando-se previamente estabelecidas as regras acerca da exclusividade da exploração, antes pois da sua atribuição à Lusoponte, que hoje é tão contestada. Seria, pois, prudente que todos aqueles que se aventuram em lançar suspeitas desabridas e, eventualmente, descabidas sobre Ferreira do Amaral tivessem a prudência (a mesma que o acusam de não ter) de se informar acerca dos reais contornos do negócio.