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António Borges

por Rodrigo Moita de Deus, em 06.08.08

Se numa comisão política todos tivessem a mesma visão de todos os problemas, a mesma opinião sobre todos os assuntos, não valia a pena existir comissão política.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Dinis a 06.08.2008 às 17:57

Pois, diz bem: na Comissão Política. Que deve representar várias sensibilidades. Concerteza. Agora, meu caro, António Borges não é da Comissão Política. É VICE_PRESIDENTE da Comissão política, o que é coisa diferente. É o orgão executivo. Faz sentido haver diverg~encias de fundo (ideológicas)no seio de um orgão executivo?
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De Nuno Gonçalo Poças a 06.08.2008 às 18:08

Parece-me que existe aqui uma falha de comunicação... A resposta à pergunta do Dinis está explanada, de forma bem clara, no post. Claro que faz sentido existirem divergências no seio de um órgão executivo, como a Comissão Política Nacional do PSD. Sobretudo numa CPN de um partido ideologicamente sem rumo...
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De PJMODM a 07.08.2008 às 00:31

Só um pormenor para os comentadores anteriores a diferença de opinião sobre a CGD, nos termos em que foi apresentada por MFL e AB, não é uma diferença ideológica de fundo, constitui simplesmente, uma diversidade metodológica e estratégica.
É óbvio que para quem não tem passado nem pensamento, a inserção num órgão colegial corresponde a uma profundidade ideológica da segunte matriz: pensar tudo como o primeiro... A não concordancia com o chefe sobre assuntos fundamentais (como a cor do papel higiénico) corresponde a uma diferença ideológica de fundo, apoia-se outro para substituir o primeiro, ou pretende-se ascender a tal poiso.
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De Dinis a 07.08.2008 às 01:52

http://atlantico.blogs.sapo.pt/1788604.html

Meu caro PJMODM (!?) vá lá ler este post.São duas linhas.. não se assuste.
Já leu? Bom. É óbvio que só um precipitado comentaria um post acerca de António Borges se a única diferença entre AB e MFL fosse relativa á questão da CGD ( sem bem que comparar este matéria com "cor de papel higiénico" é arriscado)
Não, a divergência é muito maior: é ideológica: o próprio não se cansa de o dizer. O que só quer dizer uma de duas: ou AB não sabe o que anda a fazer num partido político (tese que partilho) e foi uma má escolha para vice-presidente,. Ou, tem uma agenda própria e..tantantan: foi uma má escolha para Vice-presidente.
É só isto.
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De Nuno Gonçalo Poças a 07.08.2008 às 01:57

A questão da CGD e as divergências entre MFL e AB são uma questão de método, posso concordar. É mera forma, ou um simples meio de colocar na prática os pensamentos que estão (ou deveriam) estar na base de um partido. E a verdade é que o PSD se tornou incoerente a este ponto.
Porém, por outro lado, esta "incoerência" pode ser vista como uma mera divergência de forma. Quanto a mim, parece-me que o problema reside no conteúdo. E MFL tem, quanto a mim, razão quanto a esta matéria.

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