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Descubro através deste texto do Francisco o perfil de uma geração ou, pelo menos, o retrato que ele faz de uma geração. No fundo, o que o Francisco faz é passar um atestado de profunda imbecilidade a uma geração no seu todo: são uns tipos sem ideias ou ideais, sem o mínimo resquício de ambição. Claro está que esta carneirada votou – presumo que a referência é ao referendo de domingo – “conforme o progressismo acrítico que é o espírito do tempo”. Nem outra coisa seria de esperar de semelhante gentinha... Votasse esta gente no sentido contrário e poder-se-ia antever uma esperança para esta infeliz geração? Parece que sim
Não sou capaz de fazer um retrato dessa geração. Não me parece porém, que esta tenha muitas ilusões em relação aos “trezentos contos” e ao “emprego para toda a vida”. Mais, só mesmo pensando que são um bando de tontos, como o Francisco parece acreditar, é que se pode julgar que eles têm alguma ilusão sobre o papel protector do Estado nas suas vidas.