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Da série Provérbios populares que deram uma volta de 180º

por Augusto Moita de Deus, em 20.11.17

Tantos meses a falar da agência europeia do medicamento e esquecemo-nos de falar da indigência portuguesa em medicamentos, por exemplo no tocante ao stock das farmácias. A esmagadora maioria das vezes que vou a uma farmácia com uma receita, sou confrontado com um: "peço desculpa, mas este de momento não temos". Resultado: ter de voltar mais tarde à dita farmácia, ou arriscar e ir a outra. 

 

Depois do "tudo o que vem à rede é peixe", que foi sabotado pela versão do contra "nem tudo o que vem à rede é peixe", tenho para mim que o "há de tudo, como na farmácia" vai acabar por ser substituído por um indignado "epá, mas falta aqui quase tudo!, como na farmácia".


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Augusto Moita de Deus a 20.11.2017 às 21:12

Caros funcionários das farmácias onde me avio,
eu percebo a razão de trabalharem com stocks baixos. A culpa não é só vossa, eu sei. E não tenho razão de queixa no que toca à simpatia e vontade de ajudar. Mas que esta situação é aborrecida para o utente, é.
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De doentinho a 21.11.2017 às 09:57

Há mais de 20 anos que as pharmácias não querem ter dinheiro empatado em stocks. Mas, em cada época, têem os remédios 'que estão a dar'. Se alguém lá for no horário do 'serviço permante' têem a droga que o empregado achar por bem, e vendem-na logo com factura-recibo definitiva — de nada vale ir lá no dia seguinte com a receita 'da caixa'. Está paga!
Recebem, por debaixo da mesa (sem facturação), muitos remédios para este fim e que a sua indústria lhes 'oferece' mediante um futuro equilíbrio de contas.
A bem da nacinha...
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De Anónimo a 21.11.2017 às 16:02

A ignorãncia é muito atrevida...
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De Diana a 21.11.2017 às 01:30

Olá!!! :)

Tens Facebook e gostavas de dar a conhecer o teu blogue a mais escritores? Conhecer outros espaços?

Então, adere:

https://www.facebook.com/groups/126383254703861/

Beijinhos, Diana.

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