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o misterioso caso do desaparecimento de portugal

por Alexandre Borges, em 25.02.17

As notícias abriram com a história dos 10 mil milhões de euros que desapareceram das contas das finanças. Seguiu-se o caso do desaparecimento do registo cardíaco do bebé falecido no hospital da Guarda. Depois, o insólito episódio das 57 armas que desapareceram da sede nacional da PSP, acompanhadas - sabe-se agora - de carregadores e munições. Senti-me o Bruce Willis no "Sexto Sentido": ele convencido de que estava vivo e, afinal, mortinho da silva; eu, toda a vida a pensar que vivia em Portugal e, afinal, sou um cidadão das Bermudas.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Algarve a 25.02.2017 às 18:24

Paulo Nuncio despediu-se mas ficou milionário com o que roubou.Estão contentes?Vao gozar o feriado de carnaval ou vão trabalhar?Oposição,esse é que é o vosso futuro.
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De A.lopes a 27.02.2017 às 17:54

Eu se fosse ao Paulo Núncio dirigia-me imediatamente ao M.Público, obrigava este blog a informar o verdadeiro nome deste algarve e um processo a condizer para que duma vez por todas deixasse de caluniar ninguém, que é o que aqui faz todos os dias! E até é muito fácil a identificação!
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De AB a 26.02.2017 às 23:27

É a primeira vez que desaparece dinheiro que se sabe quanto é, onde está, e a quem pertence. É piada?
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De Infigens Fatuis a 01.03.2017 às 22:08

Se a culpa é do Software, porque é que não o prendem já ???
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De Anónimo a 11.03.2017 às 11:45

Se calhar quem já desapareceu e há muito foi o País, Portugal.
Por exemplo: Reconhece o sorridente PM que "... a Europa deu autorização para "portugal" re-re-re-capitalizar com mais uns milhõeszitos, agora, também, a CaixaGD". OK.
Deduz-se obviamente que o PM,
1º- Reconhece que quem manda em Portugal é a Europa. Impostos, e o seu uso, transcendem o seu geringonçante inconsequente governo.
2º- Por outro lado, magnanimamente, a europa deixa o contribuinte português perder, mais uma vez, o seu já fráco nível de vida em benefício de banqueiros -ou incompetentes ou corruptos- e outros personagens que são inomináveis em público, afim de, como defende o fogoso PR, se mantenha o actual PREC, processo da redutora estabilidade em curso.

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