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Quando se candidatou à presidência da capital, António Costa bem sabia que a maioria PSD na Assembleia Municipal não lhe daria descanso. Aparentemente acossado pelo mais que provável chumbo da propostas de financiamento da Câmara para pagar 500 milhões de euros a fornecedores e aumento das receitas tributárias, ameaça agora demitir-se. Depois da instabilidade vivida no final de mandato de Carmona Rodrigues e da forma atabalhoada como o PSD geriu a crise, o executivo PS tinha a oportunidade de mostrar serviço. Pelos vistos, Costa optou pelo caminho mais fácil, a martirização política. Até pode ser que lhe permita a reeleição daqui a 2 anos, mas torna-o igual aos demais.