Deixem lá que a falta de pernas dos laterais, o desposicionamento dos centrais (e até a desatenção do Ronaldo que não acompanha o atacante no 2º golo e depois fica muito indignado a levantar o braço) ajudaram muito. Já agora, os primeiros vinte minutos de completo desnorte e entrega do jogo à Alemanha são absolutamente dignos de uma equipa que não sabe ao que vai. Agora, se tiverem de escolher uma vítima sacrificial para crucificar, por mim tudo bem, pode ser o Ricardo que não fez uma única defesa mas também não percebo como é que podia fazer se todos os remates para golo são feitos à entrada da pequena área. (Concedo que no último golo da Alemanha a saída foi desastrosa mas a isso já ele nos habituou...)