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O "Record" errou

por Francisco Mendes da Silva, em 06.07.08

O jornal "Record" publica hoje uma peça a que dá o título de "Quem é Quem no Conselho de Justiça", na qual identifica um dos membros desse órgão da Federação Portuguesa de Futebol, de nome Francisco Mendes da Silva, como co-autor do "31 da Armada", imputando-lhe os dados auto-biográficos (cínicos e escritos para os efeitos diletantes deste blog) com que o Francisco Mendes da Silva do "31" se apresenta na secção respectiva ali em cima. 

 

Não é verdade.

 

O Francisco (André Dinis Reis) Mendes da Silva do "31 da Armada" é filho do Francisco (José Cerqueira) Mendes da Silva do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, com quem teve a providencial sorte de aprender a sua profissão e através de quem, pelo exemplo, pode todos os dias intuir qual a maneira correcta de estar na vida.

 

Que se saiba, o jornal "Record" não tentou contactar o Francisco Mendes da Silva do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol nem o Francisco Mendes da Silva do "31 da Armada" para confirmar a informação que publicou.

 

Este facto, grave desde logo por ser uma incorrecção publicada num jornal, tem uma gravidade acrescida, na medida em que o Francisco Mendes da Silva do "31 da Armada" publica correntemente opiniões (políticas, clubístico-futebolísticas e não só), às quais - pode-se assegurar - o Francisco Mendes da Silva do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol é absolutamente alheio.

 

Os leitores do "31" e do "Record" têm o direito de não serem induzidos em erro por este jornal quanto ao pensamento e à personalidade do Francisco Mendes da Silva do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol. 

 

Mas, seja como for, que os leitores do "31" saibam que este Francisco Mendes da Silva, apesar de todas as muitas divergências intelectuais e clubísticas que saudavelmente o distanciam (nunca afectivamente) do Francisco Mendes da Silva original, tem um orgulho hiperbólico nas posições por este tomadas e lavradas em acta durante todo o processo que colocou em crise aquele órgão. Quer a posição procedimental, quer a posição substantiva. 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De deus nao dorme a 06.07.2008 às 20:04

talvez te lixes
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De Anónimo a 07.07.2008 às 22:24

e uma frutinha, vai chico?
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De Paulo Alves a 08.07.2008 às 18:31

Caro Francisco,

Compreendendo eventual direito de reserva sob o assunto, podemos conhecer (também) a posição procedimental e substantiva lavrada em acta que hiperbolicamente tem colocado em crise um vá lá, meio) país?
Cumps.

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