De A. R a 13.07.2008 às 15:18
Hoje lá estava a habitual catilinária da esquerda com a crise e com isto e mais aquilo para justificar o reboliço. Aparentemente os subsídios e os apoios, dados generosamente por Guterres, e que de nada serviram afinal para diminuir a criminalidade nesses bairros, são ainda poucos. Mas pronto ... é a exclusão mas não percebemos porquê nem de quê! Como dizia o desiludido presidente da Câmara de Loures as casas atribuídas, em condições preferenciais, nem sequer merecem ver a renda paga. Então que fazer .. reforçar os subsídios, apoios, policiamento e culpar tudo e todos (mesmo o Grupo Amorim) menos os subsidiados. Nestas comunidades o subsídio é uma espécie de forma de vida, que se vai enraizando nos mais novos, os quais assumem desde logo que não precisam de ir à escola, se forem podem armar as desordens que entenderem (os pais aparecem insultam tudo e todos na escola e continuam a receber subsídios), se não forem à escola o subsidio também contínua, trabalho é para os lorpas e os bairros são território de guerrilha e tráfico de droga. Em minha opinião as atitudes tomadas pelos sucessivos governos, e especialmente a dos subsidio gratuito sem retorno (por retorno entendo a ida à escola, a sã convivência com os outros, o respeito pelos equipamentos públicos, etc) não são de inclusão: são de exclusão e exclusão perene e assassina das futuras gerações.