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graçolas de oportunidade

por Rodrigo Moita de Deus, em 16.07.08

Olho novamente para a lista de conferencistas convidados pela juventude socialista para falar sobre casamentos entre homosexuais. Acho que mais de metade não são isentos o suficiente para falar sobre o assunto. 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Francisco a 16.07.2008 às 11:41

Confesso que não percebi esse “isento”… Não quer elaborar um pouco mais?
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De al kantara a 16.07.2008 às 14:08

Para o Rodrigo, ser suficientemente isento deve significar ser homem, maior, casado e com mais de três filhos, com certificado de heterossexualidade passado pela Junta de Freguesia e pelo vigário da paróquia mais próxima, já que a Assembleia da República não passa desses certificados (provavelmente por falta de isenção...)
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De al kantara a 16.07.2008 às 14:15

E mesmo alguns senhores priores deviam pedir escusa...
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De Daniel Geraldes a 16.07.2008 às 14:16

Continuo a achar que o que interessava mais eram os casamentos poligâmicos, isso é verdadeiramente a vanguarda.
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De Anónimo a 16.07.2008 às 16:51

A lista é só maricada, logo vão debater o que para eles nem merece debate.
Só esse Paulo Pamplona Corte-Real, foi meu professor de estatistica na faculdade e quando tirava duvidas no gabinete atendia o telefone ao namorado mais de 50 vezes, parece que o tipo tinha medo que ele se tentasse com as aulas.
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De Francisco a 16.07.2008 às 17:13

Eu também tive um professor (na mesma faculdade do Pamplona Cortê-Real) que atendia imenso o telefone durante o horário de dúvidas. Era a namorada... Será que ela também tinha medo que ele se tentasse? Ou isso é um exclusivo da "maricada" (acho que o termo "certo" é "maricagem"...)? Eu diria, numa escala de 0 a 20, que o seu comentário merece um 4. Espero que tenha tido mais sorte a estatística!
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De Francisco a 16.07.2008 às 17:07

«Graças à inépcia política de Manuela Ferreira Leite - esse curioso achado da egiptologia cavaquista - tem sido um sururu sobre a igualdade no acesso ao casamento civil (não, não se trata de “casamento gay” ou “casamento homossexual” - isso queriam eles, com as soluções de segunda categoria). Ainda bem. Venha mais.

Mas no processo, há coisas extraodinárias que confirmam o grau de invisibilização das pessoas lgbt. Hoje o Fórum da TSF foi dedicado ao assunto. Falaram n pessoas, desde as muito decentes até aos (muito) perturbados que falam em casamento com animais. Mas nem um/a pessoa assumidamente homossexual foi convidada a intervir; nem um/a pessoa representando uma associação lgbt. Sendo que a reivindicação da igualdade começou por iniciativa do associativismo - e não de partidos, de advogados ou sequer de casais concretos. Ou seja: @s directamente interessad@s (porque @s outras pessoas ou já têm a possibilidade de usufruir da escolha e não serão em nada afectadas com a igualdade) não tiveram voz, voz legitimada pela estação, através do convite para falar.

Parece aqueles debates dos anos 10 e 20 em que homens discutiam o direito das mulheres ao voto, ou os dos anos 60 nos EUA em que brancos discutiam a possibilidade de direitos civis para os negros.»

By Miguel Vale de Almeida, Os Tempos que Correm
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De hajapachorra a 17.07.2008 às 00:02

Sendo que?! Esse gaj@ escreveu isso? E é prof. doutor? Abrenúncio! tanto poder tem o empurrão.

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