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Os pedopsiquiatras dizem que a “pequena Esmeralda brinca bem com o pai biológico” mas ainda não tem quaisquer laços emocionais com ele. Por isso os pedopsiquiatras recomendam entregar a criança ao “pai afectivo”.
E a recomendação destes especialistas faz sentido : quanto mais tempo a criança passar com o “pai afectivo” mais laços emocionais vai criar com o “pai biológico”. É isso, não é?