Normalmente até aprecio os seus escritos, mesmo sem o conhecer, mas - desculpe lá a franqueza - este soa-me a uma espécie de provincianismo invertido. Assim uma espécie de "eu vivo na cidade, aqui há tudo, e duvido que haja vida inteligente para além da ponte sobre o Tejo"; assim parecido com os emigrantes de antigamente, sabe?