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a biodiversidade do partido é a sua beleza

por Rodrigo Moita de Deus, em 05.08.08

Pedro Correia, chocado com o liberalismo de António Borges pergunta: sobrará alguma social-democrata no PSD? E alguma vez houve sociais-democratas no PSD?


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Zarco a 05.08.2008 às 22:58

Não se pode retirar nada onde só o nada existe. Ou, se se quiser, não se pode sair sem primeiro ter entrado (seja qual tiver sido o processo de entrada).
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De Ente Lectual a 06.08.2008 às 02:22

borges liberal? mas alguém cai nessa trapaça? é acordar, meus amigos, é acordar. Admira-se RMD por alguém achar que ainda há "sociais-democratas" no PSD (ou pior: que algum dia os houve), quanto a isso não sei, até porque a definição de social-democrata é algo nebulosa, mas quanto a liberais penso que estamos bem servidos: não há um único. Não há, tão simples quanto isso. E não me venham com a conversa trampolineira de que um chico esperto que nasceu de gravata ao pescoço, bronze de solário na pele e vacuidades na língua é "liberal". Raios me partam, se o Borges é liberal eu sou um botão de punho do Borges.

(sem querer falar do psot seguinte em que, imagine-se, a nulidade absoluta que é Passos Coelho é definida como "liberal". Para o caraças.)
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De Nuno a 06.08.2008 às 09:43

Gostava de ter escrito isto: "E alguma vez houve sociais-democratas no PSD?"
Esta pergunta assalta-me a mente de forma recorrente há vários anos :-) qdo ouço jornalistas afirmarem os sociais democratas isto ou aquilo! Por algum motivo Pedro Lopes se refere ao partido como PPD!

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De Ente Lectual a 06.08.2008 às 13:13

"Por algum motivo Pedro Lopes se refere ao partido como PPD!"

na, na, ni, na,na. Não se deve preocupar excessivamente com essa questão de balneário, mas agora insinuar que existe "algum motivo" capaz de justificar uma imbecilidade em particular desse gigantesco imbecil. Já agora, todo esse folclore da "biodiversidade" ( a mim parece-me tudo o mesmo) é completamente descabido. Primeiro, porque não há, de facto, "biodiversidade" nenhuma. Segundo, porque, mesmo supondo que há, não é por ela que se ganham eleições, nem militantes, nem o catrino.

A biodiversidade é prezável em ecossistemas de áreas preservadas, em aquários e em jardins zoológicos. Num partido político, como dizer?, nem tanto.

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