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Isto é demais, Rodrigo. Deixar crescer a barba para ir à festa do Avante?
Houve tempos em que as barbas eram penhor de honra de Viso-Reys e serviam para erguer fortalezas na Índia. Não se pede tanto.
Talvez fossem o bastante para o Buonarroti retratar Deus, O Verdadeiro. Mas não se deve ambicionar a tanto.
O se pede, deus, o que se roga, é o simples, antiquado e conservador pundonor.
Já é dificil esquecer que mais de metade deste blogue está entusiasmado com memórias, requentadas a charros, dos tempos da guerra fria - a propósito duma ida à outra banda...
Agora, deixar crescer a barba para isso?
Já chega.
Vou cortar a minha.