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Segundo a Economist, Michael Moore (o rapaz do animatógrafo anti-bush) terá dito, quando se supunha que o Furcão Gustav ia ser devastador, que "(taht's a) proof that there is God in heaven".

 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De G a 06.09.2008 às 18:59

Imaginem que:
- era a mulher de Barack Obama a fazer parte de um partido que advoga a secessão;
- era uma das filha de Barack Obama a estar grávida;
- era Barack Obama a estar envolvido num alegado caso de abuso de poder;
- Rick Davis, o director de campanha de McCain, fosse director de campanha de Obama, e afirmasse o que afirmou no outro dia: "This election is not about issues," said Davis. "This election is about a composite view of what people take away from these candidates."

O "imaginem que" dá para os dois lados. Se Michael Moore é um pateta, também há muitos, imensos, do lado republicano: Rush Limbaugh e Ann Coulter são dois belos exemplos. Que saiba, Moore não pertence à campanha de Obama. Já o que se segue é mais difícil de explicar, não?

-"McCain adviser says terrorist attack would boost campaign" http://www.guardian.co.uk/world/2008/jun/24/johnmccain.uselections2008
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De Henrique Burnay a 06.09.2008 às 21:15

Eu não ia responder, mas... aqui vai:
É óbvio que o Michaeil Moore não acredita em Deus ou deseja furacões, o que se quis mostrar é que se invoca Deus com bastante facilidade. O exemplo dado na história do Guardian é um dos casos típicos de não se poder dizer o que é evidentemente verdade. Assim como o aumento da taxa de desemprego favorece a candidatura de Obama, um ataque terrorista em solo americano podia favorecer McCain (por acaso duvido, seria uma prova de que a política americana em matéria de terrorismo não estava sequer a conseguir o território nacional, mas ele pode pensar de outra forma). Acha que isso significa que se deseja tal ataque é.. Bom, é o que se quiser.
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De Anónimo a 06.09.2008 às 21:46

Quer-me parecer que ou está a dizer que ao contrário do assessor de mccain que só quer paz e amor, o moore, esse sim, quer a desgraça, o pânico e o terror ou... que tal como é irrelevante e absurdo o comentário às declarações do assessor também o é o seu post.
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De Filinto a 07.09.2008 às 10:55

...seria interessante ouvir a entrevista toda para não nos centrarmos num disparate.

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