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E já agora amigo Henrique, quando sapientemente te inclinas para a inevitabilidade do uso maciço de energia nuclear, referes-te concretamente a que tipo de energia nuclear: à que resulta da cisão nuclear ou à (prometedora) fusão nuclear? Como certamente sabes, se os ambientalistas se opõem à primeira - não sem alguma razão -, já os americanos, e uma grande parte do mundo ocidental, opta por investir na última...
É claro que, por cá, a visão e a generosidade do nosso tecido empresarial, secundada por contributos como os teus, mais do que justifica o elevado e irreversível investimento num tipo de energia nuclear que, para além de "sujo", pode muito bem estar condenado ao abandono.