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a ver se eu percebi

por Rui Castro, em 17.09.08

"O Partido Socialista propôs uma única alteração à lei do divórcio que volta a ser discutida amanhã no Parlamento, para clarificar que só pode pedir uma “compensação patrimonial” o cônjuge que tiver abdicado da sua carreira profissional em favor do casamento." (Público)

Desaparecendo o conceito de culpa, se o conjuge que decidiu ficar em casa a cuidar dos putos ou, não havendo descendência, a limpar as pratas, se envolver com o carteiro, por acaso (ou por simples fastio), pode não só promover o divórcio (ainda que o outro não concorde), como também pode exigir uma compensação por ter "abdicado" da carreira. É isto? (publicado também aqui)


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De por Pedro Sá a 17.09.2008 às 11:39

É. E por isso é que a alteração é uma estupidez. Isso nunca devia entrar, porque há que socialmente fazer perceber dê por onde der que o lugar das mulheres é a trabalhar e não em casa.

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