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dúvida

por Rui Castro, em 17.09.08

O Rodrigo Adão da Fonseca, para além de ser um excelente blogger e, pelo que dizem, um tipo impecável, é um especialista na matéria, mas escusava de se armar em paternalista. Levo à conta da hora tardia em que o fez. Fica, no entanto, uma dúvida relativamente a este outro texto: no final das contas, qual o papel do gestor na tourada do Rodrigo? Será o rabejador?

C.D.S. Presumo que o teu P.S. ("Grave para a economia real seria uma eventual falência da AIG, pelas características do negócio e pela sua dimensão") seja irónico.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Rodrigo Adão da Fonseca a 17.09.2008 às 11:48

Obviamente que o gestor é o dono da Praça de Touros; os forcados são os accionistas, obrigacionistas, e tomadores de produtos com risco; o próprio gestor pode ser forcado, se for, v.g., accionista. Se for do accionista do tipo Belmiro de Azevedo, está na linha da frente; se for um accionista minoritário, poderá ser o rabejador, sim.

E obrigado, obrigado por "levares em conta a hora tardia em que escrevi" o post. Obrigado por ser digno merecedor da tua magnânima caridade.
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De Rui Castro a 17.09.2008 às 11:56

E eu a pensar que faria mais sentido os accionistas serem os donos da Praça de Touros e os gestores os forcados...
Quanto aos agradecimentos, deixa lá isso, obrigado sou eu.
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De Rodrigo Adão da Fonseca a 17.09.2008 às 14:59

"E eu a pensar que faria mais sentido os accionistas serem os donos da Praça de Touros e os gestores os forcados..."

Faz mais sentido os accionistas/obrigacionistas serem os forcados, pois são eles que têm o risco. Agora, concordo que os donos da Praça não podem ser os gestores. Os gestores são os tipos que cuidam da Praça.

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