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José Sócrates apresentou-se em Guimarães como o homem que salvou as pensões dos portugueses da crise financeira. Parecia mesmo um tipo cheio de convicções a proteger os portugueses do mercado de capitais e dos perigos dos fundos de pensões privados. Pareceu-me ideologicamente convicto do que berrava.
Longe do tom comicieiro do secretário-geral do PS, o Secretário de Estado da Segurança Social justificou a opção do Governo da seguinte forma: "O Governo optou por não passar o actual regime de repartição por um de capitalização porque cada ponto percentual desviado do actual sistema provocava um défice de 300 milhões de euros adicional no sistema, que entre 2000 e 2005 aumentou as receitas em apenas 25%, metade da progressão registada nos encargos." (Março de 2007)