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"O abstraccionismo militante de alguns, como parece suceder com o Rodrigo Adão da Fonseca, faz com que espartilhem o mundo que conhecem - e não devem conhecer muito - entre os bons e os maus. Um maniqueísmo higiénico, posto que fatalmente redutor. É tão disparatado dizer que o humanismo é monopólio de alguém como disparar a eito contra os ditos anti-liberais, que só agora terão acordado para os "coitadinhos". Não se percebe a utilidade da confissão. Assim como assim, ninguém tem nada a ver com os anónimos "humanistas chiques" com quem o Rodrigo priva. O que convém lembrar, em época de borrasca, é que as preocupações sociais não se acomodam em rótulos. Alapam-se nos corações de boa-vontade. Independentemente do que lêem e do que gostam de citar." (Nuno Pombo)