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"London's recent success as a financial centre - and our edge over New York - has been at least partly to do with the post-Enron Sarbanes-Oxley rules that fettered American markets.
Before you attack the bankers of London, remember that this is one of the few global industries in which we truly excel; the City contributes about 9 per cent of Britain's GDP - think of all the professions and trades that feast, directly or indirectly, on the nourishment provided: the lawyers, accountants, PR firms, architects, interior designers, builders, taxi drivers and just about everyone else.
And before you go whingeing to me about house prices boosted by City bonuses, I leave you with one final thought: whatever the disasters of the sub-prime sector, these products allowed millions of Americans to own their homes, and the vast majority are making their payments.
They will enjoy the long-term benefits of home ownership, and that is thanks to the ingenuity and enterprise of people who lend money for profit. Of course there are spivs and speculators out there.
But before we get carried away with neo-socialist claptrap, we should remember the huge benefits brought to this country by bankers and the City of London." Boris, no Telegraph
O mercado, mesmo quando falha, é melhor do que a ausência de mercado. É essa a fronteira ideológica desta discussão, que a realidade sustenta. E, portanto, um mercado mal regulado, irregular, não supervisionado, é, ainda assim, melhor do que a ausência de mercado. Garante, entre outras coisas, mais emprego. Um Estado forte não é sinónimo nem de mais nem de menos regulação, mas sim de fiscalização (entre outras).
Rodrigo, o McCain corre o seríssimo risco de perder as eleições por causa desta história. É natural que esteja a dizer algumas coisas que não devia. Coisa típica de campanha (tentar acusar o Obama de estar associado à excessiva proximidade entre o poder económico e Washington, por exemplo, é coisa para ter o resultado oposto ao desejado). Manda-lhe um mail.