31 da Armada

Bem mais interessante que discutir a abolição da colher de pau ou o tamanho do pitelho médio europeu.

Não percebi e não sei pormenores da organização do evento. Pode por favor explicar devagarinho qual é concretamente o problema?

Eu também não percebo exactamente qual é o problema. Mas é porque sou inimputável, concerteza...

De qualquer forma, Henrique, o Mundo vai concerteza também sobreviver ao facto de um deputado europeu organizar numa salinha das sagradas instalações do parlamento europeu um seminário científico com um astronónomo... What's the fuss?

Pedro

ehehehehehheheheheheheheheh............

Hehehehehehe!
Hehehehehehe!
Bem, para todos aqueles que acham que não há problema nenhum com o facto de um MEP ocupar o tempo assim...mal consigo começar. Um MEP é pago pelos impostos dos cidadãos dos EM da UE, as despesas que o evento acarreta, o custo que a ocupação da sala tem, etc. Ou seja, parece ser mesmo uma questão de "inimputabilidade", como lhe chama o Henrique...

Começo a perceber... e estou a começar a achar a coisa muito grave, de facto, muito muito grave.

Pedro

Acho a iniciativa bastante louvavel, num hemiciclo que prima pela vacuidade e interesse das suas iniciativas.

Atendendo ao que se vai discutindo pela blogosfera, e principalmente à forma como isso se faz, bem precisa é "Extra-Terrestrial Intelligence", que por cá não abunda...

Estou escandalizado.

Também não percebo qual é o problema. A questão da existência de vida inteligente fora da Terra é uma hipótese científica tomada como muito provável pela maior parte da comunidade cientifica. O facto de nao termos conseguido detectar qualquer sinal de uma civilizacao extraterrestre nao parece encaixar aqui e portanto o debate é muito relevante. Esta é provavelmente a mais importante questão para a humanidade.
O programa SETI foi já capaz de resolver algumas questões, para já, aparentemente a vida inteligente não é tão comum quanto se estimava antes do programa ou teríamos detectado algum sinal entretanto. O que isto nos diz é que apesar de a vida ser provavelmente muito comum no universo, o passo para a vida inteligente é muito raro, ou então civilizações inteligentes tem um período de vida muito pequeno e acabam por se extinguir ou autodestruir rapidamente.
O problema é que a maior parte das pessoas não tem formação cientifica nenhuma e isto tudo parece um filme do Spielberg, mas não, é Ciência.