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"(...) Não lhes passou pela cabeça que a Igreja não existe para se "adaptar" ao "modismo" do momento. Desde a sua existência - praticamente desde que Jesus confiou a Pedro a tarefa de a erguer a partir de uma rocha - que a Igreja alberga "pecadores". Toda a vida da Igreja, aliás, se justifica porque há "pecadores", nem mais nem menos "justos" do que os que se imaginam "imaculados". Estes same sexers é que possuem um duplo problema. Por um lado, convivem mal com a sua fé. E, por outro, sentem-se desconfortáveis na sua sexualidade. A Igreja pode ajudá-los quanto ao primeiro aspecto mas não interfere - ao contrário do que eles se queixam - no segundo. O que eles não podem exigir é que, como repetidamente tem dito Ratzinger, a Igreja faça proselitismo. Os partidos e as "organizações da sociedade civil" podem fazê-lo à vontade. A Igreja não." (João Gonçalves)