pelo tom civilizado e cordial dos comentários não vejo nada que se pareça vagamente com um insulto. o homem é um amador e tem muito que pedalar para chegar aos calcanhares do miranda. esse é que consegue quase unanimidade de insultos. quase, porque o arroja dá cabo da estatística...
talvez lá chegasse se metesse uns snipers no texto ... ou uns gráficos coloridos, vá
Quer-se-me parecer que o Rodrigo se pôs a jeito: cita uns dados um bocadinho ultrapassados, critica quem trabalha muito acima do que está previsto no seu contrato e esquece-se de outros intervenientes que deveriam ser citados na estória (nomeadamente as famílias portuguesas).
De insultos ao Rodrigo pouco sei. Sei é que já passaram 3 horas neste dia em que se assinala a Implantação da República e o Rodrigo ainda não cascou em ninguém ;)
1910 — É proclamada em Lisboa a República Portuguesa, pondo termo a mais de sete séculos de regime monárquico em Portugal (vide Proclamação da República Portuguesa).
O rei morreu... ! Viva a República !!!!!!!!!!!!!!!!
A 5 de Outubro de 1910 estalou a revolta republicana que já se avizinhava no contexto da instabilidade política. Embora muitos envolvidos se tenham esquivado à participação — chegando mesmo a parecer que a revolta tinha falhado — esta acabou por suceder graças à incapacidade de resposta do Governo, que não conseguiu reunir tropas que dominassem os cerca de duzentos revolucionários que na Rotunda resistiam de armas na mão.
Pois na minha opinião pessoal o Rodrigo agradece os insultos. Ele exerce a sua actividade profissional na área da comunicação, na promoção da imagem, etc. logo precisa desesperadamente de ser falado, lido, visto, de forma a que a Luís Paixão Martins, agência de comunicação onde trabalha e onde ganha o dinheiro com que vive, continue a ter clientes. Assim sendo Rodrigo precisa de se mostrar e exibir virtuosismo. Nada melhor que "cascar" numa classe profissional de cultura acima da média. No fundo aquela crónica equivale aos desfiles de moda onde se exibem roupas estranhas para chamar a atenção para a marca e vender o "pronto-a-vestir" com que se ganha dinheiro para a comida. Do espectáculo fazem parte os tiques, as afectações, os estereótipos como o do "costureiro gay" aos gritinhos. E foi isso que Rodrigo encarnou, fez de "costureiro-gay" para vender as roupinhas da sua marca.
Quando alguém escreve um texto como o que o seu colega de blogue escreveu tem que se hablitar a certas coisas. É o preço de ser "escritor". Olhe, viva a República!