Há outra solução: Voam até um paraíso fiscal, criam uma empresa na hora ( não é engano, não copiaram o Sócrates...), e essa empresa passa a ser detentora de todos os bens do casalinho. É só deixarem-se envelhecer, e esperar que o Alzheimer não impeça o sobrevivente de se lembrar onde é que guardou o raio dos papeis.