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O deputado Agostinho Branquinho questionou as comunicações entre o Ministério, escolas e Câmaras Municipais sobre o financiamento das ligações à internet no âmbito do "magalhães".
Feito o foguetório, tiradas as fotos, dados os exclusivos e os realizados os directos com Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues (com o"magalhães" no centro), voltámos por momentos à realidade, trazendo com ela a velha e incontornável questão: "quem paga?"
Pelos vistos, não se sabe bem, ainda.
A certo momento, algum iluminado terá sugerido um peditório para o magalhães junto das autarquias.
No já conhecido clima de bufaria da Direcção Regional de Educação do Norte, deve ter-se sugerido: Faça-se um edital, um e-mail e alguns telefonemas e peça-se ajuda a todas as Câmaras Municipais. As que não responderem positivamente, denunciar-se-ão perante os seus eleitores por não quererem contribuir para o bem supremo da Nação e do glorioso projecto "magalhães"
Daí, pelo punho da Directora Regional da Educação do Norte, produziu-se uma peça de rara beleza de forma e conteúdo:
O MAIS IMPORTANTE É INFORMAR, NINGUÉM PODE DIZER QUE NÃO SABE.
A DISTRIBUIÇÃO SERÁ CÉLERE.
Ainda está por fazer o glossário de termos ofensivos dirigidos ao Rodrigo, na sequência de um post (sem link - para não atrair mais comentários à caixa) sobre a Educação.
Depois deste exemplo de comunicação e escrita, mais de um terço dos comentários feitos sobre o post do RMD ficam perdoados.
Entretanto, a polémica em torno do financiamento da "e-escolinhas" promete seguir bem acesa.