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O artista era um bom artista. Não havia necessidade.

por Sofia Bragança Buchholz, em 11.10.08

O post do Rodrigo despertou-me o saudosismo. Pôs-me a rever vídeos antigos, a ouvir sons da infância, do tempo em que o Festival da Canção fazia parar o país, e que era quase a sua única forma de divulgação no estrangeiro. Dei comigo a ver a interpretação do tema – lindíssimo, por sinal – “Estrela da Tarde”, pelo Carlos do Carmo. É indiscutível o timbre de voz do cantor e a beleza do poema do Ary dos Santos. Mas bolas, sejamos realistas, com uma performance destas do poeta, como é que alguma vez poderíamos imaginar, sequer, ganhar algum concurso?!

 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Tiago Moreira Ramalho a 11.10.2008 às 16:48

foi pena o proprio ary nao saber o poema que escreveu e ter de estar sempre a olhar para o lado. de qualquer modo achei a conjugaçao entre a canção e a declamação muito interessante, nunca vi nada igual e acho que não é assim tão feio

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