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"Não é eticamente condenável duas pessoas do mesmo sexo assinarem um contrato em que se comprometam a amar-se mutuamente. Ou três do mesmo sexo. Ou duas de um sexo e uma de outro. Ou quatro, com todas as combinações. Julgo que todos os colaboradores deste blogue, sem excepção, são a favor da liberdade contratual.
Como é que o Tiago acha que devemos chamar, por exemplo, a um contrato entre 5 pessoas, 3 dum sexo, uma de outro e um transgender, que prometem amar-se todos uns aos outros, eterna e mutuamente?"