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e ainda dizem que não faz falta

por Rodrigo Moita de Deus, em 02.12.08

José Sá Fernandes propôs, a semana passada, um "corredor pedonal e ciclável na terceira travessia do Tejo". No texto da proposta Sá Fernandes lamenta que as actuais pontes não tenham uma ciclovia. É, de facto, injusto que os almandenses não possam vir de bicicleta para Lisboa. O facto da ponte sobre o Tejo estar a 70 metros de altura e só um pormenor. É verdade que, em dias de algum vento, a travessia é proibida a motas com menos de 125cc. Mas isso não é nada que não se resolvesse com um pouco de lastro nas bicicletas.

E se os políticos de outros tempos tivessem a visão de Sá Fernandes teriam permitido que os almadenses fizessem a viagem para Lisboa de bicicleta na ponte Vasco da Gama. São só 17 quilómetros. O suficiente para o triatlo.  

Seja como for a ideia de permitir ciclistas na nova ponte Chelas-Barreiro é mais uma inovação digna de registo. É o Zé no seu melhor. Seis ou sete quilómetros a mais de quarenta metros de altura.  Vamos a isso Zé. Tu vais à frente.

 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Diogo MS a 02.12.2008 às 15:49

Ora aí está uma ideia genial... Ou não...
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De PR a 02.12.2008 às 16:38

O Zé, com o peso que tem hoje, servia perfeitamente de lastro a qualquer bicicleta
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De João Gundersen a 02.12.2008 às 17:04

É lendária a preguiça dos Almadenses. Tenho aqui uns a trabalhar comigo já lhes disse várias vezes que podiam ir de bicicleta até Cacilhas , atravessar o Tejo a nado e a correr até à repartição, mas nada. Pode ser que assim não consigamos mais Vanessas Fernandes, mas se arranjem uns Joaquins Agostinhos...
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De Saboteur a 02.12.2008 às 17:32

Na verdade o Sá Fernandes quer uma via ciclável na nova pote e não na 25 de Abril.

A nova ponte terá características mais urbanas pois irá amarrar à malha urbana do lado de cá e de lá.

Sais do Barreirinho do Bicla, pedalas até Stª Aplónia. Apanhas metro para o trabalho no Marquês.

Poupas dinheiro, fazes uma actividade física e não poluis o ambiente.

Uma boa malha do Zé. Será que foi o Costa que o mandou dizer isto?
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De fernando antolin a 02.12.2008 às 18:07

E a 25 de Abril amarra portanto a malha rural com outra malha rural,não é ?? Larguem o vinho, gaita !!
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De Saboteur a 02.12.2008 às 18:44

Não. Amarra - de um lado e de outro - em vias com várias faixas para cada lado, tipicas para o automóvel e não apropriadas para uma bicicleta.

Idem para a Vasco da Gama.

(tens de lá ir...)

Ora, na nova ponte, pelo sítio onde vai ser, a solução terá de ser obrigatoriamente diferente... Tipo, mal sais da ponte, entras logo na calçada.
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De fernando antolin a 02.12.2008 às 19:14

Montes de calçada e áreas verdes disponíveis em Chelas e no Barreiro,claro,qualquer dia está cheio de vivendas de segunda residência,oh valha-me nossa Senhora do Politicamente Correcto...
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De ChessPlayer a 02.12.2008 às 22:58

oh antóniho, vc tah a insinuar que o pessoal da CML bebe vinho?
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De fernando antolin a 02.12.2008 às 23:15

Sei lá,ou então fumam coentros ou poejo, calhando...
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De Neves dos Santos a 05.12.2008 às 23:08

Não me parece que os finórios com empregos no Marquês... a não ser algum trolha que esteja a construir um hotel sobre os escombros de prédios ardidos e devolutos da Av da Liberdade... venham do Barreiro de bicicleta para trabalhar. Mas é uma proposta... moderna, como tudo o que vem da Esquerda folclórica.
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De A. R a 02.12.2008 às 22:13

Why not? Talvez com um painel solar no chapéu para ajudar a pedalada.
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De spartakus a 02.12.2008 às 22:13

Este gaijo não existe. Só o Bloco o inventava. Que voe, pronto. Arranjem-lhe cogumelos.
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De Minhoto a 03.12.2008 às 20:23

Este Zé que já não faz falta, nem com dopping vai lá!
Este Bloco é uma comédia, o melhor do humor nacional sem
dúvida alguma!
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De Anónimo a 02.12.2008 às 22:50

da a ideia que o novel autarca se esqueceu de outra via essencial: a que ligará o barreiro às famosas culturas de ameijoa do Tejo. O homem é um portento de imaginação
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De Filipe Alexandre a 02.12.2008 às 23:06

Não, claro que não voa, eu pelo menos nunca ouvi falar de gente com asas... Ou não se está a criticar supostamente ideias ridículas?
Afinal aqui todo o espírito é tacanho e ainda se atavia!! O que vos digo é que a tristeza se encontra antes nos heróis do óbvio. Sabem, aqueles que opinam ironicamente sobre o quão ridículos serão os outros enquanto se mantêm umas lesmitas murchas que nada fazem.
-Ide! Ide nos vossos carritos para a tristeza do vosso dia a dia que vos ordeno. Diz o rei.
-Vamos! Vamos! Dizem os outrora emproados sabedores de essenciais verdades, detentores da profundíssima ciência de catalogar o ridículo (dos outros, claro está!).
O que vale é que há os que ladram e há os que passam, mas no fim, digam lá, quem é que avançou?
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De fernando antolin a 02.12.2008 às 23:28

Filipe Alexandre meu caro,tive passe da Carris ainda anos antes de se sonhar com os passes sociais,terei mais horas de transporte público do que se calhar você tem de anos de idade e conheço bem a outra margem e as suas pontes,pois é onde moro,.(Almada) Vou para o emprego de carro,sim,trabalho por turnos há 29 anos e não apanho horas de ponta,tenho estacionamento no meu local de trabalho e se o Metro já lá chegasse, o carro ficava em casa.Não me considero nem herói nem lesma murcha e ganhei há um ror de anos o direito de criticar,educadamente e com ironia,uma ideia absurda e desfazada da realidade de quem não parece fazer ideia do que fala.

Pode não concordar,está no seu pleno direito mas não seja grosseiro,fica-lhe mal e perde argumentos.
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De Fernando Carvalho a 03.12.2008 às 00:13

O que acho triste, é quem não tem carro nem carta, e nem quer ter, ter que pagar só para atravessar um rio, sinceramente preferia atravessar a pé ou de bicicleta do que andar encher o bolso a pançudos...
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De hajapachorra a 03.12.2008 às 00:33

Grande ideia era amarrar a tal nova ponte só num dos lados: os bloquistas, os socretinos e outros benfiquistas podiam finalmente praticar o que apregoam, lisvoa ficava mais limpa e o país agradecia penhorado, sempre penhorado. Isso é que era uma ponte sem ponta, uma pista de chuto para a eudanásia.

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