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O Aeroporto de Pedras Rubras foi desenhado, concebido e construído, com atraso de 4 anos face ao plano inicial e com uma derrapagem de custos das centenas de milhões, por uma empresa estatal, pública, com sede em Lisboa, na dependência de ministro com gabinete em Lisboa e contra o parecer das entidades da cidade e da região.
Estas últimas pretendem passar a geri-lo no sentido de terminar o actual estado de absurda dependencia face ao aeroporto da cidade-capital, o que muito prejudica a eficencia do serviço, a sua rentabilidade económica. Deriva também do absurdo centralista de pretender privatizar os aeroportos em bloco, quando os mesmos devem ser concorrenciais entre si.
Deriva ainda do facto de o custo e inutilidade absurda do novo aeroporto da cidade-capital importar a consequente necessidade de a nova concessionária ter de vir a prazo secar os demais aeroportos, diminuindo ainda mais os serviços, a qualidade e eficiencia de gestão.