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Economia de mercado é isto. Uma mulher que compra uma fábrica falida e lhe triplica a facturação, aumenta em mais de 20% o número de trabalhadores e explica que é uma questão de produzir com qualidade o que o mercado quer.
As deslocalizações não se proíbem, evitam-se; não se impedem, contrariam-se.
Alguém que dê uma medalha a Conceição Pinhão, no meio dos monos do costume galardoados no 10 de Junho.
Peixe graúdo a 10 mil euros?
Era roubá-lo
Sigamos, agora, o robalo.
27/Nov/09, 16h32:
Carro de Jaime Gama choca com o de Mário Mendes na Av. da Liberdade
A "corte" sediada em Lisboa é de uma tal dimensão que os seus membros já se atropelam, mesmo nas mais largas ruas da capital.
Portugal corre o risco de cair para o Atlântico, ironizava Fernando Ruas algumas horas antes do infeliz incidente.
Votos de rápidas melhoras para os feridos.
O da fotografia ainda não consegue conter o espanto de estar metido em tal pescaria!
Definitivamente, é mais uma campanha negra...
Como marxista convicto e anti capitalista militante foi sempre demasiado ambíguo. Sem ser da esquerda totalitária esteve sempre muito próximo dos comunistas . cujos ideais democráticos eram (e são) praticamente nulos.
Por várias vezes, no pós 25 de Abril, Melo Antunes preferiu institucionalizar o PCP, proteger a extrema esquerda e assumir posições anti ocidentai, em vez de verdadeiramente contribuir, como outros, para a criação das bases de um estado democrático e livre. Teve por isso, um contributo para a história mais do que hesitante e duvidoso.
Os melhores momentos do 25 de Novembro do 31 da Armada. Tipo fama show mas sem a Orsi.
A direita portuguesa mantém um estranho fétiche pelo 25 de Novembro de 1975. Uma atracção fatal que, deitada no divã, explica muito sobre a sua impotência política e o domínio ideológico da esquerda estatista em Portugal.
Este Governo tem uma relação tensa com poderes que não consegue dominar. Tem sido assim com a comunicação social - recordo aqui os ataques à TVI e aos jornais Público e Sol - e agora com o poder judicial, acusado pelo ministro Vieira da Silva de “pura espionagem política”. É conhecido o desconforto socialista, que vem já desde o processo Casa-Pia, perante a independência dos procuradores do Ministério Público.
Se há coisa que continuo sem compreender no PSD é o medo que parece existir entre alguns dos seus militantes com uma vitória de Passos Coelho. É esse aparente medo que vem alimentando a já cómica “novela Marcelo”, que no essencial consiste numa data de pessoas a empurrarem o pobre professor para o patíbulo, enquanto o professor lhes vai dando a entender da melhor e mais simpática forma possível que avancem eles. Tal como estão a fazer o filme, até parece que acham que Passos Coelho, uma vez conquistado o PSD, vai dominá-lo para sempre e, por essa via, dominar o país pelo futuro afora. Se não querem ir para lá e se o professor também não quer, deixem ir quem quer realmente ir. Às tantas, ainda vão verificar com alívio que daqui a uns meses (ou um ou dois anos, vá lá), o homem regressa ordeiramente a Vila Real (é uma metáfora) à sua vida pacata. E mesmo que não regresse e ganhe umas eleições, ainda terá de governar, o que não é para todos. Assim, limitam-se a fazer a melhor propaganda para o adversário.
Entretanto, talvez fosse mais interessante deixarem-se de fazer política por interpostas escutas e fugas de informação e passarem a coisas mais interessantes.
Post deste calibre são para por aqui também, Luciano.
Leio que há um arguido do caso Face Oculta acusado de violação do segredo de justiça. Repito: acusado por violação do segredo de justiça. Repito de outra maneira: acusado de violação do segredo de justiça pelo ministério público.
Votamos ou chamamos já o FMI?
O governo pode aumentar os impostos. 3 ou 10 por cento. É igual. Não há onde ir buscar mais.
O Francisco acertou na mouche. O jornal Público (e muito bem) reconhece o facto este domingo com uma entrevista.
Vivemos tempos difíceis. A nossa democracia é jovem, diz-se há algum tempo e padece de muitos males e ainda que com evidentes vantagens sobre outros regimes, em tempos como os que vivemos sobem à superfície os costumeiros estratagemas. Os bons espíritos que advogavam o mérito ainda o fazem mas só por distracção é que ignoram a sua aplicação prática. O mérito não se reconhece mas atribui-se e quem o atribui normalmente depende de um certo número de pessoas de mérito para manter essa posição, sendo o resultado evidente e lógico. Não há verdadeiro mérito mas interdependência.
Depois do jantar, o 31 da Armada tomou de assalto uma fábrica lisboeta, numa acção de duvidosa ilegalidade. E festejou o seu terceiro aniversário. Aqui estão algumas fotos da noite.
Aos 24 dias de Novembro do Ano da Graça de 2009, os bloggers do 31 da Armada reuniram-se no restaurante sito ao nº 31 da Praça da Armada, também conhecido como 31 da Armada. E jantaram. Aqui estão algumas fotos do evento.