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A minha rádio

por Paulo Pinto Mascarenhas, em 01.11.09

António Sérgio - Bicho da rádio -

 

António Sérgio - Bicho da Rádio

 


(Também no ABC)

Siegrieds Tod

por Rui Crull Tabosa, em 01.11.09

O privilégio dos mais raros.

O destino dos melhores.

A perfeição como Arte.

 

O resto? nada.

 

Sobre vagas de fundo e outros masterplans

por Afonso Azevedo Neves, em 01.11.09

-  Qual é o plano?

-  Primeiro tomamos Berlim, depois passamos pelas traseiras da Polónia e gritamos “Surpresa!”
-     ?

Deus escreve direito por linhas tortas

por Sofia Bragança Buchholz, em 01.11.09

Há males que vêm por bem. Foi preciso um post – supostamente – mal conseguido meu, para ver a esquerda defender e reconhecer méritos a um governo de centro-direita. 

Ah, valeu o sacrifício!
 

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contestação em alvalade

por Rodrigo Moita de Deus, em 01.11.09

os jogadores do Sporting gostam ainda menos de Paulo Bento.

Groove is in the house

por Francisco Proença de Carvalho, em 01.11.09

 

 

Chiu

por Francisco Proença de Carvalho, em 01.11.09

Gosto sempre de ver o Procurador-Geral da República a defender o alargamento dos prazos do segredo de justiça, nomeadamente para crimes de elevada complexidade como os crimes económicos. De facto, a actualidade noticiosa demonstra que o segredo de justiça é um pilar absolutamente fundamental da actuação do Ministério Público e da Polícia Judiciária…

Twin Peaks???? Vitor Constâncio again?

por Manuel Castelo-Branco, em 01.11.09

                 e            

 

 

Lançou recentemente o governo um documento sobre a revisão do modelo de supervisão financeira. Este novo modelo, chamado agora Twin Peaks reorganiza os três institutos de supervisão em apenas dois, com  competências transversais a todas as instituições no campo da revisão prudencial e na comportamental.  

 

Ora. até aqui tudo bem. O modelo até tem alguns méritos no sentido em que cria condições transversais a todas as instituições financeiras e alarga as competências da revisão comportamental. Além disso tem o mérito de reduzir de três (BdP, CMVM, ISP) para dois órgão de supervisão (Bdp e outro a criar).

 

No entanto, naquilo que o Ministro das Finanças falha, é na identificação dos problemas e consequentemente na proposta de solução.  Ao BdP e nomeadamente a Victor Constâncio, não faltou legislação quie o pudesse enquadrar,(Regime das Instituições Financeiras) nem tão pouco uma equipa de gente capaz para o ajudar ( trabalham no BdP mais de 1500 pessoas).  As falhas monumentais de supervisão que existiram no BPN, BPP, e BCP, devem-se á quase total ausência de praticas de supervisão prudencial, comportamental, onde mesmo quando os rumores de problemas eram demasiado evidente nunca existiram equipas residentes nos bancos. Recorde-se que no caso do BPN foi o Parlamento e não o BdP que investigou, identificou todas as falhas de gestão e supervisão existente. Se o BdP falhou foi por total incapacidade e incompetência dos seus dirigentes.

 

Foi uma falha clamorosa das mais elementares praticas de supervisão. Esta  nunca sera ultrapassada por qualquer reorganização e fusão de organismos ,ou nova legislação. Há um problema que tem a ver com a postura, com a atitude e com as praticas de gestão e estas não se mudam por decreto.

 

É preciso uma nova atitude mais interventiva, mais proactiva, mais preventiva e até com mais e melhores recursos, onde a regulação bancária  não pode ser o parente pobre do Banco de Portugal. A sua missão não pode ser ambicionar a ser o maior concorrente ao Instituto Nacional de Estatísticas (INE) esquecendo a sua vocação natural - o garante da solidez e credibilidade das nossas instituições financeiras. Para isso não precisa de  mais legislação.

 

PS Se duvidas houvesse sobre o que acabei de dizer, basta lembrar que o BdP continua sem Director do Departamento de Regulação desde Dezembro de 2008, (há quase um  ano)  quando Carlos Santos saiu para a Administração do BPP.

 

 

Dos avisos

por Rui Crull Tabosa, em 01.11.09

Ernani Lopes é uma das mais respeitáveis e lúcidas vozes que se podem ouvir em Portugal.

Aos políticos e empresários tem recomendado, de acordo com as respectivas esferas de responsabilidades, a redução do endividamento público, a "criação de uma política económica estrutural assente nos domínios dotados de potencial estratégico", mas também o incremento das exportações nacionais e, last but not least, a aposta num investimento público selectivo, neste último caso, exactamente o contrário do que aí parece vir.

Mas Ernani Lopes foi agora também duro. Particularmente duro.

Avisou que "Portugal está a definhar", lembrando "o doente que não morre mas também não melhora". Constata que "Vale tudo para enriquecer de qualquer maneira e depressa, sem critério, e isto dito de uma maneira elegante, é uma percepção materialista ordinária da sociedade portuguesa", para sentenciar, pleno de actualidade: "É a golpadazeca do ordinareco que faz umas jogadas, umas burlas, umas corrupções, umas porcarias, umas porcarias, condenando o país" (sic).

Alguém o ouvirá?

Em tempo: agradeço ao primeiro comentador, que não se quis identificar, o link da peça da SIC referente a este Post.

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