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Aborto sem espinhas

por Jacinto Bettencourt, em 19.01.07

Por não querer trazer polémica para o 31 da Armada, por achar que é de bom tom reservar os meus vastos e potentes argumentos a favor de um Não - que noutras circunstâncias, e perante proposta diferente, podia eventualmente converter-se num Sim ou um talvez -, e por respeito a quem, manifestamente, insiste numa abordagem marcadamente emocional, gostaria só de perguntar o seguinte (até para organizar ideias):

Tirando os casos de violação, de partogénese partenogénese, do arcanjo São Gabriel mandatário do Pai ou envolvendo retretes do metropolitano, é geralmente muito difícil, diria mesmo, muito raro, uma mulher chegar a engravidar sem, pelo menos, um aconchego voluntário, um mimo, uma leitura a dois de Hayek, sei lá.

Certo?


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De zazie a 20.01.2007 às 01:16

Bom, essas que queimavam soutiens ainda andavam na causa da libertação sexual. Daí para a frente, os contraceptivos resolveram a causa.

Por isso , é que fico sempre sem perceber como é que agora se faz a ponte entre o sexo livre e a emanciapação do prazer feminino pelo aborto.

O que se invoca é o direito de deitar fora uma coisa que, pelos vistos, como diz o Jacinto, nem se sentiu, nem teve motivo para ter entrado.

Será fenómeno fisiológico auto-segregado?
":O?

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