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Por não querer trazer polémica para o 31 da Armada, por achar que é de bom tom reservar os meus vastos e potentes argumentos a favor de um Não - que noutras circunstâncias, e perante proposta diferente, podia eventualmente converter-se num Sim ou um talvez -, e por respeito a quem, manifestamente, insiste numa abordagem marcadamente emocional, gostaria só de perguntar o seguinte (até para organizar ideias):
Tirando os casos de violação, de partogénese partenogénese, do arcanjo São Gabriel mandatário do Pai ou envolvendo retretes do metropolitano, é geralmente muito difícil, diria mesmo, muito raro, uma mulher chegar a engravidar sem, pelo menos, um aconchego voluntário, um mimo, uma leitura a dois de Hayek, sei lá.
Certo?