Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Vi na telvisão a história que o Pedro conta. Na altura achei que tinha de estar a perceber mal. Um polícia matar à queima roupa? Parece que sim.
É nestas alturas que se percebe se o Estado em que vivemos é um Estado de Direito, a sério, ou outra coisa qualquer. O olhar daquela mãe tem de ter uma resposta.
Nesta altura, preferir a discussão sobre racismo, criminalidade juvenil, guetos, tudo isso, é escolher substitutos da Justiça num Estado de Direito. E num Estado de Direito não há substitutos da Justiça. A alternativa é o vazio e o vazio preenche-se.