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D. Afonso III criou as primeiras instituições jurídicas sérias do país e gerou o fundador da universidade. O Infante D. Henrique pensou a política externa portuguesa para três séculos, e D. João II lançou os alicerces de um futuro estado moderno. Vieram Castelo Melhor, Ericeira (o 3.º) e Sebastião José, e estrangeirados como Verney ou Cunha. Em plena monarquia liberal, as causas de decadência de Portugal são repensadas e dissecadas por Eça de Queirós, Oliveira Martins e amigos, nas Conferências do Casino.
O que nenhum dos "papalvos" acima referidos compreendeu, é que o progresso de Portugal dependeu, sempre e apenas, da liberalização do aborto. Votem «sim» e verão que Portugal se transforma da noite para o dia. A alegria povoará as ruas, haverá abundância e boa vizinhança. Sucesso garantido, digo-vos.