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a solução para Portugal

por Jacinto Bettencourt, em 07.02.07

D. Afonso III criou as primeiras instituições jurídicas sérias do país e gerou o fundador da universidade. O Infante D. Henrique pensou a política externa portuguesa para três séculos, e D. João II lançou os alicerces de um futuro estado moderno. Vieram Castelo Melhor, Ericeira (o 3.º) e Sebastião José, e estrangeirados como Verney ou Cunha. Em plena monarquia liberal, as causas de decadência de Portugal são repensadas e dissecadas por Eça de Queirós, Oliveira Martins e amigos, nas Conferências do Casino.

O que nenhum dos "papalvos" acima referidos compreendeu, é que o progresso de Portugal dependeu, sempre e apenas, da liberalização do aborto. Votem «sim» e verão que Portugal se transforma da noite para o dia. A alegria povoará as ruas, haverá abundância e boa vizinhança. Sucesso garantido, digo-vos. 


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Francisco Neves a 07.02.2007 às 12:50

Eu ia votar Sim. Mas se o Conde da Ericeira (o 3º) nunca fez nada para acabar com o aborto clandestino (à época, um problema dos mais prementes), nesse caso voto Não. É que eu costumo passar férias na Ericeira, e interessa-me muito a opinião do conde.

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