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Na Vanity Fair de Dezembro, Christopher Hitchens faz o elogio de Oriana Fallaci (indisponível online) e a elegia da Arte da Entrevista, da qual a italiana intranquila foi o maior exemplo e que hoje - com a excepção esporádica de alguns jornalistas-celebridade (por exemplo, Jeremy Paxman) - é apenas uma saudosa memória. O artigo começa com uma comparação entre a entrevista feroz de Fallaci ao Xá do Irão nos anos 70 e a conversa amena de Dan Rather a Saddam Hussein em 2003.
Quase no fim do texto, o camarada Hitch revela que «all her life she had denounced clericalism and fundamentalism in every form, yet now her loathing and disgust for Islam had drivem her into the embrace of the Church. She had, she told me, been given one of the first private audiences with the new Pope, whom she referred to as "Ratzinger". "He is adorable! He agrees with me - but completely!"»
Felizmente que os integristas islâmicos não lêem a Vanity Fair, esse repositório da alienação, do despudor e da decadência do Ocidente.