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Bom dia!

por Rodrigo Moita de Deus, em 12.02.07
Então? Acordaram todos mais europeus, modernos e civilizados?


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Anónimo a 12.02.2007 às 21:22

sr. vítor:

aposto uma palmilha consigo em como o número de abortos não irá aumentar substancialmente. Isto, porque quando o aborto tem de acontecer não é a lei que o evita, muito menos uma lei que põe em causa a integridade física das mulheres.

E não se trata de uma questão de civilização, modernidade ou de me sentir europeu - essa parte deve ser um trauma qualquer seu que ficou por resolver.
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De O Catraio a 13.02.2007 às 11:30

Sr. Anónimo,

Apostaria duas palmilhas consigo em como as vendas da pílula do dia seguinte iam ser diminutas. Mas não são. E a pílula do dia seguinte tem o condão de afectar de uma forma extremamente negativa a mulher. Não consigo comparar o dano com o do aborto mas será de maiores proporções.

Agora, se o senhor ainda quiser apostar a palmilha pelo aborto, faça-o. Eu não ponho as mãos no fogo. Não ponho porque a nossa sociedade já deu provas de que não respeita a integridade física. Use outro argumento, se fizer o favor.
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De Anónimo a 13.02.2007 às 20:43

meto as mãos no fogo quando n o sentir e pelo contrario o sentir a apagar.

e sim, a palmilha ainda está em jogo.

mas já não estao em jogo (desculpe a redundancia) jogos do esconde-esconde nem abortos auto-infligidos

'Não ponho porque a nossa sociedade já deu provas de que não respeita a integridade física' - no meu entender, deu-se um passo em frente para que esse respeito possa ter o seu incremento devido.
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De O Catraio a 13.02.2007 às 22:25

No meu entender, deu-se um passo em frente para que haja mais liberdade de escolha. E foi bonito apesar de eu não concordar com liberdade neste prisma.

Contudo, também foi bonito "liberalizar" a pílula do dia seguinte e, tenho em meu conhecimento, uma pessoa que já tomou três desde esta "liberalização". Tome-me por ingénuo mas, é ou não verdade que a sociedade - ou alguns elementos muito particulares dela - se flagelam com esta nova liberdade.

Não pretendo que se criem leis que protejam a mulher. Longe de mim pedir isso porque a mulher moderna sabe o que faz. Só não recorre aos métodos contraceptivos.

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