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Segundo o JN, e depois de todos estes dias, aparece uma versão da história do convite a Joana Amaral Dias.

 

Parece que o terceiro lugar da lista de Coimbra foi oferecido a Paulo Campos (Secretário de Estado das Obras Públicas) e este, num perfeito cavalheirismo, decidiu recusar e oferecer o lugar (mais outro como dirigente de um instituto público) a uma amiga de "há vários anos".

 

Assim, como quem oferece o último lugar no 206 da carris, Paulo Campos oferece um cargo, ou dois, à amiga de vários anos.

 

Francisco Louçã está enganado, não se trata de "tráfico de influências", é apenas marialvismo.

 

Now really, esta é a melhor explicação? E afinal o cargo do IDT passou de presidente para dirigente?


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De NunoCosmeMoreira a 30.07.2009 às 01:01

Se alguém, neste caso Paulo Campos, sondar outrém sobre se quer um lugar político... isto não é convidar.


Assim como se alguém sondar uma mulher casada sobre a possibilidade de... O marido não pode ficar chateado, pois não chegou a haver qualquer convite.


Podemos portanto inferir que Sócrates poderá ter andado a brincar com as palavras, e também com os portugueses. Seria interessante, sobre alguns assuntos amplamente falados sobre a vida profissional, académica e política de Sócrates se de alguma forma e sem qualquer tipo de sofisma quereria mudar as suas versões.

Estamos a falar de credibilidade, como Capucho perguntou, a quem confiaria as suas poupanças, a Sócrates ou a Ferreira Leite?
Ou como diriam os americanos, a quem compraria um carro em 2ª mão?
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De Coimbrense a 30.07.2009 às 01:14

A historia que circula aqui na cidade dos estudantes, é que quem fez o convite é o actual numero dois da lista por Coimbra. Como é obvio não vou divulgar nomes, polémicas ja temos v.b., perdao, q.b. digo.
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De ss a 30.07.2009 às 01:23

O caso do convite à JAD está explicado pela própria aqui : http://factoseargumentos.blogspot.com/2009/07/joana-amaral-dias-uma-ideia-de-mudanca.html
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De paulo barata a 30.07.2009 às 04:14


Sim meus caros, o cargo passou de presidente para dirigente porque o primeiro, o de presidente, está reservado certamente para outros portadores de cartão, mais ou menso de primeira linha. Jobs! Lembram-se?

Num país civilizado o secretário geral de um partido que assim traficasse influências sentir-se-ia de tal forma envergonhado que colocaria o lugar à disposição. Mas com o disse alguém, isto não foi um delise...é mesmo o modus vivendi. Desçam à provincia e vejam o que se passa ao nível autárquico...em concelhos de grande domínio do partido da rosa, a pressão sobre presidentes de junta de outros partidos para que encabecem listas Ps, mas como independentes é mais que muita...Venham à província! 
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De All camarinha a 30.07.2009 às 11:38

QUEM NÃO GOSTAVA DE A TER NA SUA LISTA??!!
INVEJOSOS|! CIUMENTOS!!!

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