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Segundo o JN, e depois de todos estes dias, aparece uma versão da história do convite a Joana Amaral Dias.
Parece que o terceiro lugar da lista de Coimbra foi oferecido a Paulo Campos (Secretário de Estado das Obras Públicas) e este, num perfeito cavalheirismo, decidiu recusar e oferecer o lugar (mais outro como dirigente de um instituto público) a uma amiga de "há vários anos".
Assim, como quem oferece o último lugar no 206 da carris, Paulo Campos oferece um cargo, ou dois, à amiga de vários anos.
Francisco Louçã está enganado, não se trata de "tráfico de influências", é apenas marialvismo.
Now really, esta é a melhor explicação? E afinal o cargo do IDT passou de presidente para dirigente?
Se alguém, neste caso Paulo Campos, sondar outrém sobre se quer um lugar político... isto não é convidar.
Assim como se alguém sondar uma mulher casada sobre a possibilidade de... O marido não pode ficar chateado, pois não chegou a haver qualquer convite.
Podemos portanto inferir que Sócrates poderá ter andado a brincar com as palavras, e também com os portugueses. Seria interessante, sobre alguns assuntos amplamente falados sobre a vida profissional, académica e política de Sócrates se de alguma forma e sem qualquer tipo de sofisma quereria mudar as suas versões.
Estamos a falar de credibilidade, como Capucho perguntou, a quem confiaria as suas poupanças, a Sócrates ou a Ferreira Leite?