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Um dos temas mais quentes das próximas eleições legislativas vai ser a saúde. Com as constipações de Outono a entupirem os serviços de urgência à boca das urnas, virão à tona as fragilidades causadas por uma reestruturação feita de forma atabalhoada e até perigosa. Lembro que se não se tivessem desactivados os pequenos postos de atendimentos periféricos, e bastava para isso mantê-los em funções básicas, teríamos hoje mais locais disponíveis para responder a situações de emergência nacional, como o caso de pandemias ou outras catástrofes. Mais, a política centrada única e obsessivamente na concentração de serviços de urgência, onde doentes e familiares esperam horas em salas cheias das mais variadas patologias, vai se relevar desastrosa quando à gripe A se juntar a gripe sazonal. Depois digam que não avisámos.joaompinto