O que eu sei é que com esta corajosa acção o 31 da Armada deve ter triplicado o numero de visitantes aqui do blogue. Parabéns!!! Não sei é se os monarquicos desta casa conseguiram arregimentar muitos adeptos para a causa. Mas prontos, se a memória não for bastarda, pode ser que daqui a cem anos isto seja recordado como uma cena picaresca da democracia do século XXI.
Na perspectiva de sabotagem dos poderes vigentes, de desafio à (des)ordem pré estabelecida, de ter tomates para desferir um golpe na já podre Republica Democrática, Parabéns, aprovo a coragem e louvo a iniciativa de arrojo que se devia estender ao resto de Portugal... Quanto à Monarquia "Vá de Retro(escavadora) e enterre-se!!!"
Pode ser-se anarquista e monárquica? Nem vos conto o que isto me lembra. Acho uma delícia, haja muitas destas no próximo ano. Claro que já contei o vosso feito no meu blog (http://garden-of-philodemus.blogspot.com/2009/08/viva-o-rei.html).
Pode. A seguir ao 25 Abril existiu até a Juventude Monárquica Revolucuonária. Inspiração: anarco-comunalismo. Livremente aceitamos o Rei. Dispensamos livremente outras formas de organização do Estado. Muito em suma, a ideia é esta
Acho que erraram foi a data: deveriam ter escolhido o carnaval... Sem dúvida, os amigos são hábeis na auto-promoção, porém, ser monárquico, é algo bem diverso de uns quantos fãs trepadores da Star Wars...
Depois da patrícia a fazer caipirões sabe-se lá onde , este hastear da bandeira foi um bom momento silly season , deu para rir. Mas só conseguiram tempo de antena depois da Gripe A ..... foram uns 15 segundos de fama :)
Momento épico. Quanto à esquerdalha que se revolta com isto... Bem, é a mesma que se revê na bandalheira da Primeira República portanto, deixem-nos gritar à vontade e distribuam inscrições para o Júlio de Matos. Não se ofendam, não vamos ter uma Monarquia per se. Queriamos nós (aqueles com dois dedos de testa) ter uma casa Real forte como outras nações, onde o parlamentarismo e estas se complementam para o que, de facto, se podem chamar de países com patine. Existisse mais gente com a coragem de chamar as coisas pelos nomes e não viveriamos num estado de semi-bandalheira, repleto de meias palavras e medidas insipientes.
Digo e repito, momento épico. Creio num Portugal grande, num que reconhece o seu passado, os seus erros e o seu sucesso, não num país que esconde a história com dogmas de falsos moralistas.