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Daqui a pouco, o 31 da Armada vai estar na TVI.
Por mais incrível que pareça, volvidos quase 100 anos da Implantação da República Portuguesa (um passo fulcral em direcção à sofisticação civilizacional), ainda há quem não tenha vergonha de manifestar publicamente o seu monarquismo sempre venenoso, já para não falar da própria defesa do Monarquismo, que por si só é uma ignomínia, principalmente coevamente, mas também desde que o Homem é Homo sapiens sapiens. Mas ainda mais claramente e incisivamente, como se deve sempre fazer na contenda política, com certeza os monarquistas (nomeadamente os deste blogue) não poderão ter o privilégio de serem considerados Homo sapiens sapiens com todas as suas letras, são, de facto, uma espécie hominínea inferior, abertamente (tal como o Homo sapiens neanderthalensis é inferior ao sapiens sapiens), ultrapassados civilizacionalmente e portanto historicamente, facto provado pelo contágio execrável presente nas suas acções, e pela pestilência que lhes vai na boca e no cérebro. Mas passemos à delação (sendo eu o delator orgulhoso republicanista, que faz queixa destas crianças irritantes, mal comportadas e mal formadas). Mais concretamente, politicamente, os monarquistas defendem de base (o que basta para os repelir), que determinados indivíduos, muito poucos, em nada representativos, sejam em lei constitucional, a principal, estatutariamente superiores/especiais em relação a todos os outros, duma forma vitalícia/perene, sem esmiuçar aqui as razões que tal aberração civilizacional instiga, o que se manifesta, mais visivelmente, sob a forma duma elite irrisória e putrefacta, que não contribui um único milímetro para a felicidade da população duma nação, mas sim unicamente para a sua própria, e esbanja uma parte das finanças e outros privilégios públicos, para seu exclusivo proveito narcisista e portanto criminoso publicamente, sendo tudo isto um desrespeito profundo pelo próximo. Isto claro, não referindo todo o acervo de métodos/conteúdos políticos repugnantes a que está inelutavelmente associado o Monarquismo, ou seja, Absolutismo, Fundamentalismo Religioso, Terrorismo, Fascismo, Nacionalismo, inclusivamente conteúdos nazistas e estalinistas (aqueles que são mais repugnantes humanamente), subdesenvolvimento geral, exploração humana, indigência pública, e toda a incomensurabilidade de sangue coagulado sobre o qual é erigido o edifício monarquista, ou seja, uma constante violação dos Direitos Humanos e adiamento do progresso civilizacional.
Cumprimentos de aversão de um republicanista, ou seja, de um Homo sapiens sapiens, sofisticado politicamente, leia-se,
Guilherme Rodrigues
Viva Portugal!
Viva a República Portuguesa!