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O balanço da acção de restauração da Monarquia

por Carlos Nunes Lopes, em 11.08.09

feito pelos especialistas.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De blogdaping a 11.08.2009 às 14:06

http://www.youtube.com/watch?v=ZvbBxh87444
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De jbmagalhaes a 11.08.2009 às 14:14

Escrevi, a propósito, no meu blog margemesquerdatribunalivre.blogstop.com

Por alguns momentos nos braços de uma duquesa!

Será por causa de uns tipos hastearem a bandeira monárquica que deixo de ser republicano?!... Evidentemente que não! Mas não deixo de pressentir que ando fora do tempo. O tempo que vivemos é muito mais monárquico que republicano. Andamos a ser governados por barões, duques, princesas e outros que vivem em “re(g)alezas”.

A bandeira é o símbolo representativo de uma sociedade e a monárquica é a que mais se ajusta à nossa sociedade dominante. Onde encontram presunção maior, loquacidade mais sublime, que a de um barão?!... Não será esse o título que melhor se adequa a Sócrates?!...

Perguntem a Eça e reparem que, nas épocas de decadência, os reis e os nobres tinham sempre presente a necessidade de garantir ao povo que as suas barrigas ficavam abarrotadas a troco do apoio que lhes desse.

De igual forma, Sócrates garante que é dele, e só dele, a felicidade dos portugueses. Até já descobriu que é vantagem o que sempre desprezou: tornou o socialismo das novas tecnologias, do TGV e das auto-estradas a rodos no maná que irá cair sobre toda a república!

Lembram-se de quem escreveu um dia: "O patriotismo das formas de governo é o último refúgio de um imbecil"?!...

Este senhor, Samuel Johnson, editor das obras de Shakespeare, garante que “ Se não fosse a imaginação, o homem seria tão feliz nos braços de uma criada quanto nos de uma duquesa”. A nossa imaginação tem-nos traído. Julgávamos que Sócrates viria resolver os nossos problemas, a ponto de nos sentirmos nos braços de uma duquesa, e ficamos estendidos na penúria. Coloquemos um chapéu de coco e pensando debaixo para cima, deixemo-nos elevar pela imaginação ao nivel dos braços de uma duquesa. Pode ser que, pelo menos, durante alguns instantes, nos sintamos honrados e felizes.

Estou certo que foi esse o propósito dos homens do “31 da Armada”: amaciar o nosso “ego”! E não são nenhuns andrajosos verdes eufémios!
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De tricAnt-LPM a 11.08.2009 às 14:49

"feito pelos especialistas (http://piar.blogs.sapo.pt/107437.html)."

da LPM, claro!
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De cj a 11.08.2009 às 14:51

O Salvador da Cunha não é o dono da LIFT?
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De tric a 11.08.2009 às 15:26

não me diga que a Lift tambem foi contratada, como a LPM, pelo Socrates, para a manipulação dos Portugueses!??
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De Paulo Almeida a 11.08.2009 às 15:23

É, pelos vistos os quatro darth vaders incorrem em crime...e muito provavelmente as *autoridades* irão conseguir provas para que sirvam de exemplo para futuras acções *terroristas* que atentem contra esta república das bananas.

O que realmente enerva e me deixa indignado são a quantidade de crimes hediondos que se cometem por este país, como por exemplo o da Casa Pia e apenas um foi para a choça. Os outros andam por aí à solta...à espera de apanhar mais meninos. Isso é que é crime. Assim como é crime manter o governador no Banco de Portugal depois das asneiradas que todos fomos capazes de perceber. E muitos outros crimes há para delatar sem cansar. Porque o importante é continuar a recordar às pessoas estes crimes para que não pensem que "o povo tem memória curta".
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De Mário Ramos d´Almeida a 11.08.2009 às 15:28

Só a mera idéia de nos curvarmos perante alguém que detém o poder apenas porque nasceu em determinado berço de oiro, é por si própria repugnante.
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De jcb a 11.08.2009 às 15:59

Essa costela vermelha não o abandona !
Sabe que já há cirurgia adequada ?
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De Mário Ramos d´Almeida a 11.08.2009 às 16:26

Por não ser monárquico sou vermelho? Lamento informá-lo que para a sua estupidez não existe cirurgia.
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De Mário Ramos d´Almeida a 11.08.2009 às 16:27

Por não ser monárquico sou vermelho? Lamento informá-lo, para a sua estupidez não existe cirurgia nem remédio.
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De João Afonso Machado a 16.08.2009 às 17:04

MAS SER MONÁRQUICO NÃO SIGNIFICA VERGAR PERANTE QUEM QUER QUE SEJA. O SEU ESTADO CLÍNICO TAMBÉM ME PARECE GRAVE, CARO SR. D'ALMEIDA
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De Mário Ramos d´Almeida a 16.08.2009 às 17:36

Concedo que o meu estado clínico possa não ser o ideal, como poderão comprovar em http://contosmra.blogs.sapo.pt </a>. Apesar de conceber a monarquia como um sistema político obsoleto e injusto, que premeia a genética ao invés do mérito, respeito todas e quaisquer opiniões, ainda que me pareçam absurdas. Quanto à vossa juvenil acção na câmara de Lisboa, considero que cometeram um lapso: Quando substituíram a bandeira não seria tecnicamente mais correcto substitui-la pela da república ao invés da municipal? Ainda assim compreendo a razão, a outra localizava-se lá muito no alto, e, como toda a gente sabe, quanto mais alto se sobe mais nefasta é a queda.
Cumprimentos a todos do 31 da armada que apesar de tudo consiguiram uma boa promoção do vosso espaço. 
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De João Afonso Machado a 16.08.2009 às 19:54

Sr. Almeida:

Tem todo o direito às suas opiniões desfavoráveis. VEJA O MEU PONTO DE VISTA: A GOLPADA DA BANDEIRA ESTÁ DE ACORDO COM A MINHA LUTA POLITICA.
Mas que assim não fosse: tratou-se de algo de grave?
Nos n/ tempos de Universidade, de vez em quando caçava-se um ganso nos jardins municipais para uma tainada. Leve as coisas com este espírito. Um último reparo para não o maçar mais: A MONARQUIA NÃO SE FUNDA NUN DIREITO CONGÉNITO AO PODER MAS NA VONTADE POPULAR EXPRESSA NO SENTIDO DE UMA CHEFIA DE ESTADO HEREDITÁRIA.
Ou seja: c ontra a vontade do povo, nada. E honestamente todos sabemos que os portugueses hoje não são maioritáriamente monarquicos.
Divulgar um projecto é uma coisa. Impô-lo é outra.
Aceite os neus cumprimentos 
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De Mário Ramos d´Almeida a 17.08.2009 às 15:44

Cumprimentos aceites. No entanto a minha opinião mantém-se. Cada um deve lutar por aquilo que entende,
não lhe retirei o direito disso. Como não conheço o código penal não lhe sei dizer se é grave ou não, judicialmente. Nem moralmente o considero um atentado à república, apenas uma pueril acção de uns quantos betos de sangue azul (segundo se acham). E não digo isto com o intuito de ofender, portanto, não se considerem ofendidos. Um abraço a todos
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De metitus a 24.11.2009 às 11:32

Já sentia falta deste blog...

Cá anda este Afonso badamerda que deve ter mania que é algum D. Afonso Henriques... Épa bate com a cabeça em algum lado a ver se acordas... andas tapadinho. Eu dava-te a nobresa, levavas era um bom chuto nesse cú nobre que havias de ver...
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De Ega a 06.12.2009 às 00:37

Metitus:
Cá fico à espera desse valente rapz dos chutos nos nobres.
Tens todos os meios para me encontrares, javali.
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De metitus a 06.12.2009 às 14:29

Das duas uma, ou és muito estupido ou queres mesmo levar na tromba...
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De Ega a 24.12.2009 às 10:21

há muitos meios de lidar com trombas e fuças de javalis.
Nunca esqueças isso.
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De MeTitus a 24.12.2009 às 18:44

Ainda nesta?? Há realmente pessoal que nunca cresce!
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De Estranha indignada a 11.09.2009 às 16:19

Lamento informar Sr. d'Almeida, que é um grande desconhecedor do que é a Monarquia. Lembre-se que sem D. Afonso Henriques não seria Português, foi graças a ele que conhecemos o que podemos chamar de Pátria. Conceito que, infelizmente, nos dias que correm já não faz sentido, já ninguém sabe o que é a Pátria. São conceitos errados, como o seu, que nos levaram a ser como somos hoje, um povo que perdeu tradições, valores, respeito, qualidade, importância. Compare aquilo a que o Sr. chama de "ideia repugnante" com o regime que temos hoje em dia. A isso sim eu chamo ideia repugnante, uma cambada de ladrões que só vão para o poder para poderem esmifrar e enganar o povo até à última, pessoas que não têm formação nenhuma em como governar um país, que só querem saber do quanto vão ter no fim do mês na conta bancária. Mais uma coisa, compare os países da Europa que têm Rei com aqueles que não têm. E não se esqueça que o Rei não é aquele homem, de capa e coroa, sentado num trono com todo o poder, isso foi em tempos remotos. O Rei é um homem igual a qualquer um de nós, é um representante do País, mas com a capacidade e categoria para o representar (coisa que nem todos temos, como aliás podemos observar pelo caos que está Portugal). Tenho mais uma coisa a acrescentar, a menos que seja Brasileiro, ideia não tem acento.
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De Mário Ramos d´Almeida a 11.09.2009 às 18:39

Agradeço-lhe o esclarecimento que me concedeu, cara Indignada. Contudo temo que os seus esclarecimentos não me tenham convencido, mas essa também não seria a sua ideia, pois não? Vir falar de D.Afonso Henriques oitocentos anos depois é um disparate. Como qualquer português, sinto gratidão e admiração por esse grande homem, e por mais uns quantos reis, mas os tempos são outros. A monarquia teve o seu tempo, teve o seu momento, fez sentido enquanto era tempo de fazer sentido, hoje essa discussão é obsoleta. Obrigado por me esclarecer que um monarca é um homem igual aos outros, eu não chegava lá sozinho. O regime de hoje, o tal que a senhora define como repugnante, chama-se democracia, e consiste na ideia de o povo ter a liberdade de escolher os seus governantes, para o mal ou para o bem. E se os nossos governantes não têm competência para governar, isso é outra conversa, não é culpa do regime. A questão está entre podermos escolher os nossos governantes ou eles serem-nos impostos por linhagem. O que me repugna são as pessoas que nascem em determinada familia e se pensam maiores do que os outros meros mortais apenas por esse facto. Espero que a senhora não tenha sangue azul e não padeça dessa jactância, pois nesse caso iria-me repugnar também. Mas deixe que lhe elogie a sua perspicácia, a senhora conseguiu vislumbrar o meu conceito de monarquia nas duas meras linhas que havia escrito. Ou eu tenho um poder de concisão que desconhecia, ou a senhora é de uma perspicácia fenomenal. Para não me alongar muito, quero deixar claro, para a senhora e demais, que sou um patriota, mas acima disso, sou um membro da humanidade. Amo a minha Pátria, e por isso mesmo não gostaria de a ver tomar esse passo atrás. Respeito todas as opiniões ainda que contrárias às minhas, ainda que se me revelem absurdas - não digo que seja o caso aqui, absurda não, apenas obsoleta. Ah, obrigado pela correcção do meu erro de português, foi de facto imperdoável.
Cumprimentos. 
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De Estranha Indignada a 13.09.2009 às 20:27

Primeiro que tudo não estou aqui para convencer ninguém, aceito as opiniões dos outros mesmo que sejam contrárias às minhas, não as tenho é que aceitar. Vim apenas para demonstrar o meu desagrado perante as tamanhas atrocidades que aqui foram ditas. Segundo, entristece-me ouvir as suas palavras e tenho pena de si, por se julgar tão sabedor, quando na verdade é apenas ignorante (sem ofensa, claro). Os comentários que tece sobre as pessoas que, como o Sr. diz, se julgam superiores por nascerem em determinada família, só podem provir de um ignorante ou alguém com dor de cotovelo. Gostava de saber que sentimento de raiva recalcado é esse que tem para com a Monarquia e para com essas tais "famílias que se acham superiores", ainda me há-de explicar, porque sinceramente não entendo. Posso fazer-lhe uma pergunta? Sente alguma repugnância por homossexuais? Duvido que a sua resposta seja sim. Como tal, faço-lhe outra pergunta. Então porque é que sente repugnância pelas "famílias que se acham superiores"?
Acho lamentável que prefira uma bando de ladrões escolhidos pelo povo a um homem íntegro (que pronto, tem o senão de nos ser imposto), na minha opinião isso só demonstra a sua "ignorância". Peço que não me mal interprete, não estou a querer insulta-lo (e não estou a usar sarcasmos como o Sr. fez). Para terminar gostava de lhe fazer outra pergunta (peço desculpa de o incomodar), diga-me o que é a Monarquia para si (e por favor não me escreva duas linhas, esta é uma pergunta de desenvolvimento)? (para ver se percebo melhor essa sua antipatia).
Ah, e mais uma vez lhe digo, cuidado com o Português, ao menos verifique a ortografia... Iria-me? Ai!!!
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De Mário Ramos d´Almeida a 19.09.2009 às 18:04

Cara senhora, é óbvio que sou ignorante em muitas matérias - felizmente - e nunca me afirmei sabedor. Não preciso que tenha pena de mim, não tenho dor de cotovelo alguma, nem sentimentos de raiva recalcados. Se pretende prosseguir nesse estúpido caminho da ofensa pessoal ao menos escreva o seu nome, não se esconda atrás de pseudónimos, porque eu também não o faço. Já que se presta tanto a corrigir os meus erros de português, explique-me lá porque é que "iria-me" está incorrecto? Quando muito é inestético, poderia ter optado por ir-me-ia ou por repugnar-me-ia, mas escrevi apressadamente e foi a primeira opção que me ocorreu. Se for esse o caso dou-lhe razão absoluta. Agora não faça essas medíocres tentativas de humilhação porque elas simplesmente não resultam.
Minha senhora, Quando se refere aos ladrões está-se a referir ao presidente da república, certo? Sim porque ainda que instaurássemos uma monarquia continuaríamos a ter um governo eleito democraticamente, e a figura estatal a ser substituída seria o presidente da república pelo rei. Nesse caso continuaríamos a ter esse problema de ladroagem que a senhora refere. O que me faz abominar o sistema monárquico é simplesmente isto: eu quero ter a liberdade de escolher o meu chefe de estado, e não que ele me seja imposto. ok? entendidos? Se para si isso é um pormenor de somenos para mim não. Bejinhos
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De Rosa de Maio- Plebleia a 19.09.2009 às 19:37


Sr  Mário Ramos de Almeida

Desculpe intrometer-me, mas a existencia de eleições, não pressupõem que exista uma Democracia.
Pressupõem, isso sim, uma Partidocracia.

Não são os melhores que são escolhidos, são os Políticos, que são escolhdos. O que não é, óbviamente sinónimo de qualidade, já que tratando-se de políticos profissionais,  nada demonstraram sobre a sua qualidade numa ´qualquer área profissional.

E sinceramente choca-me esse comentário mil vezes repetido, de que quem defende o Regime Monárquico, defende um Regime, em que uma ou mais famílias se considera superior, pelo seu nasciento.

Mas já alguém disse, que se considera superior?
Já ouviu alguma vez essa afirmação ao Duque de Bragança, por exemplo?

Desculpe que lhe diga, mas não é Ético, atribuir ao outros afirmações e intensões que nunca manifestaram!

E também não é  Ético, e muito menos é justo, menosprezar a Antiga Nobreza de Portugal, porque essa, lutava de espada em punho, não se escudava em Gabinetes ou Bunkers.
Arriscava a Vida como todos. Alí, no Campo de Batalha!

Não me refiro só ao Conde Dom Henrique e a Dom Afonso Henriques.
Refiro-me a Dom João I, O Mestre de Aviz, e aos seus Filhos. Refiro-me a Dom João II, a Dom Sebastião a Dom António I e a Dom Miguel I.
Refiro-me a Dom Nuno Álvares Pereira, O Condestável.

Combateram de arma na mão. O seu combate pelo Reino, não foi a retórica balofa.
Eles arriscaram a Vida. E muitos perderam-na!

Refiro-me Também ao Duque de Viseu, Dom Diogo, ao Duque de Bragança Dom Fernando, a Dom Fernão da Silveira e a tantos, tantos outros que sacrificaram a Vida, as Terras e os Bens, por uma Causa.

Lamento, se face ao nosso  Passado Histórico,  esta Burguesia reinante, comerciante e oportunista, me repugna.
Mas não estão, nem nunca estiveram, à altura dos nossos Maiores!
Pelo contrário, têm destruído ao longo destes anos, todo o nosso Património, a nossa História, a nossa Cultura, a nossa Língua e a nossa Gente!

Falta-lhes a Nobreza. Não o Título, mas a Alma.
A Portugal, nada deram! Tiraram tudo!

Rosa de Maio
Plebeia
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De Rosa de Maio - Plebeia a 19.09.2009 às 19:48


Errata

Deve lêr-se: ...pressupõe e não pressupõem...
                   ...consideram superior e não considera...
                   ...intenções e não intensões...

Rosa de Maio  
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De Mário Ramos d´Almeida a 19.09.2009 às 20:11

E a senhora concebe a democracia sem a existência dos partidos? De resto esse argumento não é verdadeiro, pois se bem que seja verdade que a maioria dos políticos seja profissional, não é menos verdade que temos tido muita gente independente a assumir cargos governativos. Se lesse os meus comentários anteriores compreenderia que eu não renego o nosso passado histórico. Ninguém mais do que eu se orgulha do nosso passado glorioso, pleno de coragem e universalidade. Só porque defendo a República significa que desprezo o nosso passado? Que raio de conclusão é essa?
De facto, tempos houve em que era mister a afirmação pela espada, mas esses tempos terminaram, felizmente.
Quanto à jactância das familias nobres, que tanta incomodidade gerou aqui, não me referi a uma família especifica, nunca me referi ao duque de Bragança em particular. Também é verdade que nunca os ouvi se autoproclamarem superiores, mas quem acha que os destinos de um país lhe pertence apenas porque provém de determinada linhagem, parece-me que isso fica de algum modo implicito. Quem se quer curvar a essa gente que se curve.
Já conheci muita gente ao longo da vida, por isso não me venham negar algo que já constatei por experiência própria - Existem pessoas de certas famílias que se acham acima do povo, que o menosprezam e subvalorizam.
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De Plebeu da sangue agrícola a 05.10.2009 às 10:38

Meu caro senhor,
nasci alguns anos após o 25 de Abril de 1974.

Meu senhor,
a mentira do socialismo, comunismo, fascismo passa por aí mesmo. Sobre essa irreal pretensão de que se elege os governantes republicanos, seja no governo ou para a sua presidência...

Meu senhor,
o povo foi enganado em pelos maçons, que após a revolução burguesa em França, disseram que o povo iria ter mais "direitos".
Os partidos têm de facto pessoas boas e competentes (de uma ponta a outra), mas na sua maioria são pessoas sem qualquer vontade do bem comum...
Portugal só existe porque houve gente que defenderam as Quinas!, não como somente um símbolo de uma família, mas como alma de um projecto de uma nação...
E sempre com a influência anti-portuguesa, perdemos.
Perdemos para Castela, perdemos para Napoleão, perdemos para com os Britânicos, perdemos com a Maçonaria, e no fim perdemos connosco próprios...

Receba os meus cumprimentos,
de sangue plebeu
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De Mário Ramos d´Almeida a 05.10.2009 às 16:37

Eu também nasci alguns anos após o 25 de Abril, mas que relevância isso tem para este caso?
Então quer o senhor dizer que os nossos governantes não são realmente eleitos? Gostava que me explicasse isso melhor.
À Maçonaria muito temos a agradecer. A ela devemos a queda do absolutismo, o fim de muitas ditaduras, o laicismo, etc. Bem-haja a Maçonaria, que nos livre do Fanatismo, da Tirania e da Ignorância.
E viva a República!!!
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De Zé Duque a 11.08.2009 às 15:29

“Os Jornais de Lisboa provocam todos a mesma aversão: é a pura ignomínia do abandono cobarde. Os Jornalistas que nos testemunhavam um servilismo apressado bajulam agora os revolucionários: é verdade que, agora, arriscam a pele, enquanto sob o nosso reinado se expunham a simples reprimendas ou a algumas multas” – Rainha Dona Amélia


“Nos governos aristocráticos os homens que aí chegam são pessoas ricas que só desejam o poder. Nas democracias, os homens de Estado são pobres e precisam de fazer fortuna. – Quitéria Barbuda in “O Fim da República”, Revista “Espírito”,nº 16, 2005.

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De Nuno Castelo-Branco a 11.08.2009 às 15:36

A presença do Conde de Lippe em Portugal, parece ainda influenciar algumas mentes exaltadas e quiçá temerosas dos acontecimentos ocorridos há apenas algumas horas. A questão da bandeira municipal de Lisboa, torna-se numa falsa questão, já que todos sabem que o pendão provem dos tempos da Monarquia. Em reforço da incómoda posição republicana, ainda podemos acrescentar tratar-se de um símbolo sobrevivente do regime anterior ao Vintismo, com tudo o que isso possa significar. Embora existam algumas suposições acerca de uma ancestralidade representativa que remonta aos tempos da Fundação, a verdade parece ser bem mais próxima: Marechal-de Campo e comandante do Exército Português, o Conde de Lippe inspirou-se nas bandeiras dos regimentos da sua pátria prussiana e Lisboa é assim, a derradeira localidade europeia que arvora as cores e o símbolo daquele desaparecido Estado da Alemanha.

 

Ficamos agora a saber da feroz existência de uma corrente de bem instalados comensais do regime, que aproveitou logo para se tornar "mais papista que o Papa".  Alguns blogues ditos moderadosdemocratas e até liberais (!) - como se a Bandeira ontem hasteada não o tivesse sido - , clamam por "severa punição e exemplar castigo" dos meliantes. É o velho tique da mãozita papuda sempre pronta a empunhar a chibatinha, enquanto a outra revolve ansiosamente os bolsos da vítima, à busca da carteira onde guarda as moedas e o cartão multibanco.  Enfim, reminiscências do Santo Ofício e das sucedâneas Formiga Branca e PIDE.

 

Quanto ao atabalhoado comunicado gizado no Largo do Pelourinho, não deixa de ser absurda a alegação de ilegalidade, por parte de uma Câmara Municipal que ao longo das últimas décadas se especializou em contornar as suas próprias normas: suspende o Plano Director Municipal a seu bel-prazer - Ribeiro Telles dixit -, retira edifícios do famoso Inventário Municipal (para impunemente os poder demolir), procede a obras de vulto sem concurso público (Terreiro do Paço), intervem  hoteleiramente em zonas históricas (Belém), satisfaz a cupidez de entidades privadas em detrimento do interesse dos munícipes (terminal de contentores de Alcântara), deixa-se envolver em sórdidos casos de aboletamento em propriedade municipal (as casas de renda baixa para pobres abastados amigados), etc, etc.

 

Conheci o dr. António Costa em 1983 e com ele convivi durante um mês, num curso de verão patrocinado pela NATO, em França. É um homem inteligente, teimoso, coriáceo e ambicioso. Se ainda se trata do então tolerante rapaz com quem passei horas a conversar, julgo que aprecia a audácia. No fundo, esta ousadia do 31 da Armada deve  agradar-lhe. Assim sendo, aceite a proposta do Rodrigo Moita de Deus e receba de volta o monárquico e prussiano pendão da C.M.L., em troca da Bandeira do Reino.  

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De Coronel Vicente Nicolau de Mesquita a 11.08.2009 às 17:53

Em homenagem ao feito heróico e à evocação histórica das "Cores" (Colours=Estandarte) de Lisboa, eis a Marcha "Preußens Glória" para acompanhar:

http://www.youtube.com/watch?v=_43nRVyed3I&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=vKnRLUqynds

Excerptos "Da Carta do Coronel Mesquita ao Comandante Moita de Deus"

"É inconcebível tolerar que jornalistas como Maria José Oliveira do Público, ande por aí a mentir com todos os dentes (descaradamente) sobre o projecto da Municipalidade afirmando que "(o municipalismo foi, refira-se, um dos projectos do ideário republicano)", nada mais mentiroso, pois o municipalismo é das mais antigas tradições da Monarquia Portuguesa. A falta de parcialidade e o sentido de ódio reflectidos na escrita desta jornalista, demonstram claramente a diferença entre Serviço Público  e Propaganda Política.

Ora vejamos, em 1849, combati em nome da Coroa Portuguesa, na defesa da Cidade do Santo Nome de Deus, Macau e da Honra do Senhor Governador do então Território Ultramarino, defendi com a minha vida o que considerei um modo superior de gestão do Bem Comum e da vida numa Cidade, o Municipalismo (ou então, o Leal Senado de Macau, a Câmara dos Homens Bons da Cidade e a primeira em todo o Extremo-Oriente, fundada por portugueses) e ainda longe estava a República.

Esquecermo-nos do Passado, será o mesmo que amputarmos o Presente, aniquilando o Futuro, pela escrita de certos jornalistas apercebemo-nos dos que estão ao serviço da propaganda política Revolucionária e que destila ódio, ou seja, aquela que visa fazer do Passado tábua rasa, na expectativa da criação de um homem novo, a raíz do pensamento político de todos os totalitarismos e regimes sanguinários à face da Terra.

Maria José Oliveira deve aproveitar as Novas Oportunidades oferecidas pelo bacharel José Pinto de Sousa e tentar aprender História de Portugal. O problema não são de facto as mentiretas da jornalista mas sim o acto deliberado de desinformação, de tornar nós portugueses incautos cada vez mais incultos. É um ataque ao Bem Comum da Nação Portuguesa."
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De Nik a 11.08.2009 às 16:11

O meu balanço está aqui: http://nikadas.blogspot.com/
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De Carlos de Vasconcelos Tavares a 11.08.2009 às 16:47


   Não sei,por vezes não sei mesmo;
Ou o povo não quer saber,ou uns sabém e outros não,
mas basta olhar um pouco a história para ver que a
república só tem mentido e prejudicado o país,desde
o assassina-to do rei D.Carlos.
   A república desde o seu ínicio tem usado falsos pretextos para enganar e eludir a sociadade portuguesa.
    Desde dos seus primordios tem sido nada exemplar e dá a entender que uns dos seus objectivos é dividir para reinar tornando isto uma pouca vergonha.
    Não sou literado,não me considero nenhum génio,mas acho que basta pensar um pouco,e pensar no bem comum e com umildade para ver que mais vale uma monarquia símbolo de unidade e tudo que adevem,do que algo que prácticamente só representa a mentira a meu ver.

 Carlos Miguel De Vasconcelos Tavares
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De Marquesa de carabás a 11.08.2009 às 16:51

Só pecaram por uma coisa: a bandeira era muito pequena. Já agora deviam ter passado cá por casa que eu tenho uma original de 1910 em tamanho XXl. tem alguns furinhos de traça mas é imponente e lá no alto não se nota nata (das traças). Já que era para pôr então deviam ter posto em grande. Para a próxima tratem de por uma assim em bom ok?
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De Nuno Castelo-Branco a 11.08.2009 às 18:30

Para quê, Carabas? Para os tipos da CML abiscoitarem-se logo com ela e venderem-na para arredondar a continha no mealheiro do BPN?
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De Artur Reis a 13.08.2009 às 13:38

Oh! Senhora D. Marquesa,

Essa da traça ter comido um pouquinho do pano é de uma ironia do destino extremamente poética...

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