Só a mera idéia de nos curvarmos perante alguém que detém o poder apenas porque nasceu em determinado berço de oiro, é por si própria repugnante.
De jcb a 11.08.2009 às 15:59
Essa costela vermelha não o abandona !
Sabe que já há cirurgia adequada ?
Por não ser monárquico sou vermelho? Lamento informá-lo que para a sua estupidez não existe cirurgia.
Por não ser monárquico sou vermelho? Lamento informá-lo, para a sua estupidez não existe cirurgia nem remédio.
De João Afonso Machado a 16.08.2009 às 17:04
MAS SER MONÁRQUICO NÃO SIGNIFICA VERGAR PERANTE QUEM QUER QUE SEJA. O SEU ESTADO CLÍNICO TAMBÉM ME PARECE GRAVE, CARO SR. D'ALMEIDA
Concedo que o meu estado clínico possa não ser o ideal, como poderão comprovar em
http://contosmra.blogs.sapo.pt </a>. Apesar de conceber a monarquia como um sistema político obsoleto e injusto, que premeia a genética ao invés do mérito, respeito todas e quaisquer opiniões, ainda que me pareçam absurdas. Quanto à vossa juvenil acção na câmara de Lisboa, considero que cometeram um lapso: Quando substituíram a bandeira não seria tecnicamente mais correcto substitui-la pela da república ao invés da municipal? Ainda assim compreendo a razão, a outra localizava-se lá muito no alto, e, como toda a gente sabe, quanto mais alto se sobe mais nefasta é a queda.
Cumprimentos a todos do 31 da armada que apesar de tudo consiguiram uma boa promoção do vosso espaço.
De João Afonso Machado a 16.08.2009 às 19:54
Sr. Almeida:
Tem todo o direito às suas opiniões desfavoráveis. VEJA O MEU PONTO DE VISTA: A GOLPADA DA BANDEIRA ESTÁ DE ACORDO COM A MINHA LUTA POLITICA.
Mas que assim não fosse: tratou-se de algo de grave?
Nos n/ tempos de Universidade, de vez em quando caçava-se um ganso nos jardins municipais para uma tainada. Leve as coisas com este espírito. Um último reparo para não o maçar mais: A MONARQUIA NÃO SE FUNDA NUN DIREITO CONGÉNITO AO PODER MAS NA VONTADE POPULAR EXPRESSA NO SENTIDO DE UMA CHEFIA DE ESTADO HEREDITÁRIA.
Ou seja: c ontra a vontade do povo, nada. E honestamente todos sabemos que os portugueses hoje não são maioritáriamente monarquicos.
Divulgar um projecto é uma coisa. Impô-lo é outra.
Aceite os neus cumprimentos
Cumprimentos aceites. No entanto a minha opinião mantém-se. Cada um deve lutar por aquilo que entende,
não lhe retirei o direito disso. Como não conheço o código penal não lhe sei dizer se é grave ou não, judicialmente. Nem moralmente o considero um atentado à república, apenas uma pueril acção de uns quantos betos de sangue azul (segundo se acham). E não digo isto com o intuito de ofender, portanto, não se considerem ofendidos. Um abraço a todos
De metitus a 24.11.2009 às 11:32
Já sentia falta deste blog...
Cá anda este Afonso badamerda que deve ter mania que é algum D. Afonso Henriques... Épa bate com a cabeça em algum lado a ver se acordas... andas tapadinho. Eu dava-te a nobresa, levavas era um bom chuto nesse cú nobre que havias de ver...
De Ega a 06.12.2009 às 00:37
Metitus:
Cá fico à espera desse valente rapz dos chutos nos nobres.
Tens todos os meios para me encontrares, javali.
De metitus a 06.12.2009 às 14:29
Das duas uma, ou és muito estupido ou queres mesmo levar na tromba...
De Ega a 24.12.2009 às 10:21
há muitos meios de lidar com trombas e fuças de javalis.
Nunca esqueças isso.
De MeTitus a 24.12.2009 às 18:44
Ainda nesta?? Há realmente pessoal que nunca cresce!
De Estranha indignada a 11.09.2009 às 16:19
Lamento informar Sr. d'Almeida, que é um grande desconhecedor do que é a Monarquia. Lembre-se que sem D. Afonso Henriques não seria Português, foi graças a ele que conhecemos o que podemos chamar de Pátria. Conceito que, infelizmente, nos dias que correm já não faz sentido, já ninguém sabe o que é a Pátria. São conceitos errados, como o seu, que nos levaram a ser como somos hoje, um povo que perdeu tradições, valores, respeito, qualidade, importância. Compare aquilo a que o Sr. chama de "ideia repugnante" com o regime que temos hoje em dia. A isso sim eu chamo ideia repugnante, uma cambada de ladrões que só vão para o poder para poderem esmifrar e enganar o povo até à última, pessoas que não têm formação nenhuma em como governar um país, que só querem saber do quanto vão ter no fim do mês na conta bancária. Mais uma coisa, compare os países da Europa que têm Rei com aqueles que não têm. E não se esqueça que o Rei não é aquele homem, de capa e coroa, sentado num trono com todo o poder, isso foi em tempos remotos. O Rei é um homem igual a qualquer um de nós, é um representante do País, mas com a capacidade e categoria para o representar (coisa que nem todos temos, como aliás podemos observar pelo caos que está Portugal). Tenho mais uma coisa a acrescentar, a menos que seja Brasileiro, ideia não tem acento.
Agradeço-lhe o esclarecimento que me concedeu, cara Indignada. Contudo temo que os seus esclarecimentos não me tenham convencido, mas essa também não seria a sua ideia, pois não? Vir falar de D.Afonso Henriques oitocentos anos depois é um disparate. Como qualquer português, sinto gratidão e admiração por esse grande homem, e por mais uns quantos reis, mas os tempos são outros. A monarquia teve o seu tempo, teve o seu momento, fez sentido enquanto era tempo de fazer sentido, hoje essa discussão é obsoleta. Obrigado por me esclarecer que um monarca é um homem igual aos outros, eu não chegava lá sozinho. O regime de hoje, o tal que a senhora define como repugnante, chama-se democracia, e consiste na ideia de o povo ter a liberdade de escolher os seus governantes, para o mal ou para o bem. E se os nossos governantes não têm competência para governar, isso é outra conversa, não é culpa do regime. A questão está entre podermos escolher os nossos governantes ou eles serem-nos impostos por linhagem. O que me repugna são as pessoas que nascem em determinada familia e se pensam maiores do que os outros meros mortais apenas por esse facto. Espero que a senhora não tenha sangue azul e não padeça dessa jactância, pois nesse caso iria-me repugnar também. Mas deixe que lhe elogie a sua perspicácia, a senhora conseguiu vislumbrar o meu conceito de monarquia nas duas meras linhas que havia escrito. Ou eu tenho um poder de concisão que desconhecia, ou a senhora é de uma perspicácia fenomenal. Para não me alongar muito, quero deixar claro, para a senhora e demais, que sou um patriota, mas acima disso, sou um membro da humanidade. Amo a minha Pátria, e por isso mesmo não gostaria de a ver tomar esse passo atrás. Respeito todas as opiniões ainda que contrárias às minhas, ainda que se me revelem absurdas - não digo que seja o caso aqui, absurda não, apenas obsoleta. Ah, obrigado pela correcção do meu erro de português, foi de facto imperdoável.
Cumprimentos.
De Estranha Indignada a 13.09.2009 às 20:27
Primeiro que tudo não estou aqui para convencer ninguém, aceito as opiniões dos outros mesmo que sejam contrárias às minhas, não as tenho é que aceitar. Vim apenas para demonstrar o meu desagrado perante as tamanhas atrocidades que aqui foram ditas. Segundo, entristece-me ouvir as suas palavras e tenho pena de si, por se julgar tão sabedor, quando na verdade é apenas ignorante (sem ofensa, claro). Os comentários que tece sobre as pessoas que, como o Sr. diz, se julgam superiores por nascerem em determinada família, só podem provir de um ignorante ou alguém com dor de cotovelo. Gostava de saber que sentimento de raiva recalcado é esse que tem para com a Monarquia e para com essas tais "famílias que se acham superiores", ainda me há-de explicar, porque sinceramente não entendo. Posso fazer-lhe uma pergunta? Sente alguma repugnância por homossexuais? Duvido que a sua resposta seja sim. Como tal, faço-lhe outra pergunta. Então porque é que sente repugnância pelas "famílias que se acham superiores"?
Acho lamentável que prefira uma bando de ladrões escolhidos pelo povo a um homem íntegro (que pronto, tem o senão de nos ser imposto), na minha opinião isso só demonstra a sua "ignorância". Peço que não me mal interprete, não estou a querer insulta-lo (e não estou a usar sarcasmos como o Sr. fez). Para terminar gostava de lhe fazer outra pergunta (peço desculpa de o incomodar), diga-me o que é a Monarquia para si (e por favor não me escreva duas linhas, esta é uma pergunta de desenvolvimento)? (para ver se percebo melhor essa sua antipatia).
Ah, e mais uma vez lhe digo, cuidado com o Português, ao menos verifique a ortografia... Iria-me? Ai!!!
Cara senhora, é óbvio que sou ignorante em muitas matérias - felizmente - e nunca me afirmei sabedor. Não preciso que tenha pena de mim, não tenho dor de cotovelo alguma, nem sentimentos de raiva recalcados. Se pretende prosseguir nesse estúpido caminho da ofensa pessoal ao menos escreva o seu nome, não se esconda atrás de pseudónimos, porque eu também não o faço. Já que se presta tanto a corrigir os meus erros de português, explique-me lá porque é que "iria-me" está incorrecto? Quando muito é inestético, poderia ter optado por ir-me-ia ou por repugnar-me-ia, mas escrevi apressadamente e foi a primeira opção que me ocorreu. Se for esse o caso dou-lhe razão absoluta. Agora não faça essas medíocres tentativas de humilhação porque elas simplesmente não resultam.
Minha senhora, Quando se refere aos ladrões está-se a referir ao presidente da república, certo? Sim porque ainda que instaurássemos uma monarquia continuaríamos a ter um governo eleito democraticamente, e a figura estatal a ser substituída seria o presidente da república pelo rei. Nesse caso continuaríamos a ter esse problema de ladroagem que a senhora refere. O que me faz abominar o sistema monárquico é simplesmente isto: eu quero ter a liberdade de escolher o meu chefe de estado, e não que ele me seja imposto. ok? entendidos? Se para si isso é um pormenor de somenos para mim não. Bejinhos
De Rosa de Maio- Plebleia a 19.09.2009 às 19:37
Sr Mário Ramos de Almeida
Desculpe intrometer-me, mas a existencia de eleições, não pressupõem que exista uma Democracia.
Pressupõem, isso sim, uma Partidocracia.
Não são os melhores que são escolhidos, são os Políticos, que são escolhdos. O que não é, óbviamente sinónimo de qualidade, já que tratando-se de políticos profissionais, nada demonstraram sobre a sua qualidade numa ´qualquer área profissional.
E sinceramente choca-me esse comentário mil vezes repetido, de que quem defende o Regime Monárquico, defende um Regime, em que uma ou mais famílias se considera superior, pelo seu nasciento.
Mas já alguém disse, que se considera superior?
Já ouviu alguma vez essa afirmação ao Duque de Bragança, por exemplo?
Desculpe que lhe diga, mas não é Ético, atribuir ao outros afirmações e intensões que nunca manifestaram!
E também não é Ético, e muito menos é justo, menosprezar a Antiga Nobreza de Portugal, porque essa, lutava de espada em punho, não se escudava em Gabinetes ou Bunkers.
Arriscava a Vida como todos. Alí, no Campo de Batalha!
Não me refiro só ao Conde Dom Henrique e a Dom Afonso Henriques.
Refiro-me a Dom João I, O Mestre de Aviz, e aos seus Filhos. Refiro-me a Dom João II, a Dom Sebastião a Dom António I e a Dom Miguel I.
Refiro-me a Dom Nuno Álvares Pereira, O Condestável.
Combateram de arma na mão. O seu combate pelo Reino, não foi a retórica balofa.
Eles arriscaram a Vida. E muitos perderam-na!
Refiro-me Também ao Duque de Viseu, Dom Diogo, ao Duque de Bragança Dom Fernando, a Dom Fernão da Silveira e a tantos, tantos outros que sacrificaram a Vida, as Terras e os Bens, por uma Causa.
Lamento, se face ao nosso Passado Histórico, esta Burguesia reinante, comerciante e oportunista, me repugna.
Mas não estão, nem nunca estiveram, à altura dos nossos Maiores!
Pelo contrário, têm destruído ao longo destes anos, todo o nosso Património, a nossa História, a nossa Cultura, a nossa Língua e a nossa Gente!
Falta-lhes a Nobreza. Não o Título, mas a Alma.
A Portugal, nada deram! Tiraram tudo!
Rosa de Maio
Plebeia
De Rosa de Maio - Plebeia a 19.09.2009 às 19:48
Errata
Deve lêr-se: ...pressupõe e não pressupõem...
...consideram superior e não considera...
...intenções e não intensões...
Rosa de Maio
E a senhora concebe a democracia sem a existência dos partidos? De resto esse argumento não é verdadeiro, pois se bem que seja verdade que a maioria dos políticos seja profissional, não é menos verdade que temos tido muita gente independente a assumir cargos governativos. Se lesse os meus comentários anteriores compreenderia que eu não renego o nosso passado histórico. Ninguém mais do que eu se orgulha do nosso passado glorioso, pleno de coragem e universalidade. Só porque defendo a República significa que desprezo o nosso passado? Que raio de conclusão é essa?
De facto, tempos houve em que era mister a afirmação pela espada, mas esses tempos terminaram, felizmente.
Quanto à jactância das familias nobres, que tanta incomodidade gerou aqui, não me referi a uma família especifica, nunca me referi ao duque de Bragança em particular. Também é verdade que nunca os ouvi se autoproclamarem superiores, mas quem acha que os destinos de um país lhe pertence apenas porque provém de determinada linhagem, parece-me que isso fica de algum modo implicito. Quem se quer curvar a essa gente que se curve.
Já conheci muita gente ao longo da vida, por isso não me venham negar algo que já constatei por experiência própria - Existem pessoas de certas famílias que se acham acima do povo, que o menosprezam e subvalorizam.
De Plebeu da sangue agrícola a 05.10.2009 às 10:38
Meu caro senhor,
nasci alguns anos após o 25 de Abril de 1974.
Meu senhor,
a mentira do socialismo, comunismo, fascismo passa por aí mesmo. Sobre essa irreal pretensão de que se elege os governantes republicanos, seja no governo ou para a sua presidência...
Meu senhor,
o povo foi enganado em pelos maçons, que após a revolução burguesa em França, disseram que o povo iria ter mais "direitos".
Os partidos têm de facto pessoas boas e competentes (de uma ponta a outra), mas na sua maioria são pessoas sem qualquer vontade do bem comum...
Portugal só existe porque houve gente que defenderam as Quinas!, não como somente um símbolo de uma família, mas como alma de um projecto de uma nação...
E sempre com a influência anti-portuguesa, perdemos.
Perdemos para Castela, perdemos para Napoleão, perdemos para com os Britânicos, perdemos com a Maçonaria, e no fim perdemos connosco próprios...
Receba os meus cumprimentos,
de sangue plebeu
Eu também nasci alguns anos após o 25 de Abril, mas que relevância isso tem para este caso?
Então quer o senhor dizer que os nossos governantes não são realmente eleitos? Gostava que me explicasse isso melhor.
À Maçonaria muito temos a agradecer. A ela devemos a queda do absolutismo, o fim de muitas ditaduras, o laicismo, etc. Bem-haja a Maçonaria, que nos livre do Fanatismo, da Tirania e da Ignorância.
E viva a República!!!