De O que a minha mãe me deu a 11.08.2009 às 22:52
Obviamente, e perante tão altiva afirmação, estará a audiência perante um arauto do moderno ilumisno, deificante humano - Homo sapiens socialistas arrogans pseudo-iluminatus verus estupidus, variante "Eu é que sei que o meu pai é tio do Sócrates"...
A título de exemplo, diria eu, que da ópera assumir-se-ia as do Moliére e bastava apenas uma, bem assente entre os olhos, a ver se chocalhava a pequena pevide, tão intrincada na rede neuronal e contudo tão esparsa em contribuição cognitiva.
No que se me consta do atraso, ele é vário e perturbante, mas disseram-me que o poder da generalização, tão em voga entre os Homo pqp variante "Eu é que sei que o meu pai é tio do Sócrates", é em si mesmo e por via do senso comum a natural fuga para as limitações do intelecto, o que no caso presente assume ainda aspectos mais gravosos dado a origem estremenha do personagem. No parlar galego, um verdadeiro saloio esperto a quem provavelmente chamarão de chico...
Krijg de tering, klootzak...
De O que a minha mãe me deu a 12.08.2009 às 18:15
Isto vindo de alguém como V. Exa. só pode ser um elogio. Obrigado!
Agora faça-me só um favor. Tu, é tratamento próprio de um círculo pequeno de pessoas ao qual o menino não pertence, portanto dobre lá a linguinha que não andamos à escola, juntos e um metro não é um metro e meio. Vá, agora corra lá a fazer queixinhas ao papá que eu depois entendo-me com ele, entre adultos.