Grandes feitos (III)
por Carlos Nunes Lopes, em 13.08.09
lavagem de mãos e outras medidas profiláticas
De Respública a 13.08.2009 às 13:18
Isso não é bem assim, os Berardo, os novos tipos do BCP, os Coelho, Vitorino, os MediaCapital, os Pinto de Sousa, os Carvalho e os Carvalho Pinto de Sousa, não se podem queixar.
Temos que restaurar a Iª República e a Constituição Política da República Portuguesa de 1911
Viva o 5 de Outubro de 1910
Temos que restaurar a Iª República e a Constituição Política da República Portuguesa de 1911
Viva o 5 de Outubro de 1910
De João Afonso Machado a 13.08.2009 às 17:12
Viva! Foi ele que nos trouxe a Ditadura e depois, para compensar esta abrilina reinação. Quando o Ministério da Educação finalmente funcionar havemos todos de sair da escola a saber praticar algum tipo de corrupção para enriquecermos sem trabalho.
Sem o 5.OUT. nunca teriam existido o Eusébio nem o Cristiano Ronaldo.
Sem o 5.OUT. nunca teriam existido o Eusébio nem o Cristiano Ronaldo.
De Respública a 13.08.2009 às 13:20
Mais uma...
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?c
Viva o 5 de Outubro de 1910
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?c
Viva o 5 de Outubro de 1910
De Amelia R a 14.08.2009 às 16:30
Sim, efectivamente os ditos, de quem não me ocorre agora o nome, conseguiram, além de famílias mais endividadas, que as suas próprias ficassem mais endeusadas pelas proezas do autêntico milagre, não propriamente da multiplicação dos pães, mas, da dos brioches - leia-se, casas e carros de altíssima gama, qual espécie de «cabaret para o convento», na versão urbana do bas-fond do andarzinho de subúrbio para a glamorosa penthouse em primeira linha de mar… , a par dos «hábitos finos», novinhos em folha, que de tão acabadinhos de estrear… lhes dão verdadeiros apertos de desadequação tal como os seus também novinhos sapatos…
De Ana Castro a 15.08.2009 às 19:58
QUEM EASTAVAM NO PODER? REPUBLICANOS?
Constituída numa altura em que Portugal era nação pioneira em diversos domínios e rica do comércio com outros continentes, a faustosa embaixada de D. Manuel I à Santa Sé foi enviada em 1513. Tinha como objectivo reiterar a obediência do soberano português ao papa Leão X e, ao mesmo tempo, apresentar-lhe certas propostas, que se podiam reunir em dois grupos: as de carácter geral, no sentido do fortalecimento doutrinário e institucional da Igreja Católica, e aquelas que, sem deixarem de estar relacionadas com as instituições religiosas, tinham a ver com aspectos específicos da orientação política de D. Manuel.
A embaixada era composta por mais de cem pessoas. Era chefiada por Tristão da Cunha, nomeado em 1505 primeiro governador da Índia. Como seus assessores iam Diogo de Pacheco e João de Faria, sendo o secretário Garcia de Resende. Através dos seus representantes, D. Manuel enviou a Leão X presentes magníficos: pedrarias, tecidos e jóias, bem como um cavalo persa, uma onça de caça e um elefante que executava diversas habilidades.
A embaixada fez sensação na corte pontificial, tanto pela sumptuosidade dos trajos e riqueza dos presentes, como pelo exotismo do séquito que passava pelas ruas de Roma a 12 de Março de 1514, dia em que foi recebida por vários embaixadores. O papa recebeu-a a 20 de Março, tendo sido mais tarde discutidas as questões apresentadas pelo monarca português. Apesar de os chamados "pontos gerais" não terem sido atendidos, aqueles que interessavam mais a D. Manuel foram considerados e satisfeitos, sendo a sua obra na propagação da fé católica largamente recompensada através de diversas bulas e breves que se sucederam após o envio da embaixada.
Esta iniciativa diplomática atingiu, assim, os principais objectivos que o monarca lhe tinha estabelecido. Afirmou de forma clara o seu poderio, vendo D. Manuel reconhecido o papel de Portugal na descoberta e conquista de novos territórios e a sua soberania sobre eles.
Constituída numa altura em que Portugal era nação pioneira em diversos domínios e rica do comércio com outros continentes, a faustosa embaixada de D. Manuel I à Santa Sé foi enviada em 1513. Tinha como objectivo reiterar a obediência do soberano português ao papa Leão X e, ao mesmo tempo, apresentar-lhe certas propostas, que se podiam reunir em dois grupos: as de carácter geral, no sentido do fortalecimento doutrinário e institucional da Igreja Católica, e aquelas que, sem deixarem de estar relacionadas com as instituições religiosas, tinham a ver com aspectos específicos da orientação política de D. Manuel.
A embaixada era composta por mais de cem pessoas. Era chefiada por Tristão da Cunha, nomeado em 1505 primeiro governador da Índia. Como seus assessores iam Diogo de Pacheco e João de Faria, sendo o secretário Garcia de Resende. Através dos seus representantes, D. Manuel enviou a Leão X presentes magníficos: pedrarias, tecidos e jóias, bem como um cavalo persa, uma onça de caça e um elefante que executava diversas habilidades.
A embaixada fez sensação na corte pontificial, tanto pela sumptuosidade dos trajos e riqueza dos presentes, como pelo exotismo do séquito que passava pelas ruas de Roma a 12 de Março de 1514, dia em que foi recebida por vários embaixadores. O papa recebeu-a a 20 de Março, tendo sido mais tarde discutidas as questões apresentadas pelo monarca português. Apesar de os chamados "pontos gerais" não terem sido atendidos, aqueles que interessavam mais a D. Manuel foram considerados e satisfeitos, sendo a sua obra na propagação da fé católica largamente recompensada através de diversas bulas e breves que se sucederam após o envio da embaixada.
Esta iniciativa diplomática atingiu, assim, os principais objectivos que o monarca lhe tinha estabelecido. Afirmou de forma clara o seu poderio, vendo D. Manuel reconhecido o papel de Portugal na descoberta e conquista de novos territórios e a sua soberania sobre eles.
De Piolha com acesso à Net a 15.08.2009 às 20:10
Já cá faltavam os Gloriosos Descobrimentos e os feitos fantásticos, por copy paste da wikipédia! Lindo!!!!
De João Afonso Machado a 15.08.2009 às 20:22
PARA A SENHORA HISTORIADORA, A NOSSA HISTÓRIA SÓ COMEÇOU NO SÉC. XIX, EM QUE ELA SE ESPECIALIZOU.
RECORRENDO, É CLARO, A BIBLIOGRAFIA INÉDITA.
POR FAVOR, FALE-NOS UM POUCO DE OLIVEIRA MARTINS, EÇA, ANTERO, FUSCHINI E OUTROS SOCIALISTAS DE ENTÃO.
(SE QUISER UMAS DICAS, EU AJUDO)
RECORRENDO, É CLARO, A BIBLIOGRAFIA INÉDITA.
POR FAVOR, FALE-NOS UM POUCO DE OLIVEIRA MARTINS, EÇA, ANTERO, FUSCHINI E OUTROS SOCIALISTAS DE ENTÃO.
(SE QUISER UMAS DICAS, EU AJUDO)
Comentar post
Posts mais comentados
- Restauração da monarquia ...(568)
- Ich bin auch ein Vader (e...(295)
- Em defesa da dúvida filos...(249)
- COMUNICADO(248)
- Amor (222)
subscrever feeds
