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Governo e põem de lado projecções mais catastróficas", salientando o facto de Portugal ser "um dos primeiros países a sair da situação de recessão", juntamente com Alemanha, França, Grécia e Eslováquia. by José Socrates

por Manuel Castelo-Branco, em 13.08.09

A subida de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo semestre de 2009 tem efeitos de curto prazo e não significa que a economia portuguesa tenha batido no fundo, alertou hoje o fiscalista Henrique Medina Carreira.  "São coisas de curtíssimo prazo (...) não vale a pena estar a embandeirar", afirmou o antigo ministro das Finanças em declarações à agência Lusa.

O presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) considerou hoje que os dados que apontam para a recuperação da economia são "muito débeis" e podem não ser suficientes para "convencer as pessoas" sobre uma inversão da tendência.

 

Para Braga de Macedo, “quando o decréscimo é continuado a sua atenuação é vista como boa notícia” mas os últimos indicadores não mostram uma “evolução robusta”

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lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De blogdaping a 13.08.2009 às 18:51

E eu, medi na carreira 2 fardos de palha !
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De morgado de Agra de Freimas. a 13.08.2009 às 21:32


Hóstia! Então a minha falta de massa na carteira vai acabar?


Venha daí uma sandes de torresmos e um copo de 5.


 

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