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Danos colaterais

por Nuno Miguel Guedes, em 14.08.09

De toda esta história das bandeiras o que mais me custou como monárquico foi ter  sabido do «apoio» do líder do actual Partido Popular Monárquico.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Piolha com acesso à Net a 14.08.2009 às 22:30

Não sei que História Vossa Senhoria aprendeu, mas a minha teve direito a diploma de licenciatura e mais 2 de especialidade ( sim os piolhos tb chegaram á Universidade). A documentação histórica não é só as cartas do rei mas também relatos de época, crónicas, jornais, etc. Mas claro que cada um só lê o que gosta! O que vocês não conseguem justificar é a razão pela qual o filho do Duarte de Bragança tem mais direito de dirigir o destino de Portugal do que o meu filho! Isso em democracia não faz sentido, não se baseia no mérito mas no privilégio! E é por isso que a Monarquia já passou à História! Nos países onde ainda subsiste, os Reis são meros adereços turisticos! E isto é um facto!
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De A.Machado a 14.08.2009 às 22:43

Há coisas que por mais que se marre não se aprende. Os diplomas só agravam a sensação de que se sabe algo, mas a realidade é outra. São os sôtores e inginheiros encartados, da Monarquia só sabem que se usavam títulos e por isso, repúblicanos, não abdicam de os ostentar.
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De João Afonso Machado a 14.08.2009 às 22:44

SE OS PORTUGUESES ASSIM O QUISEREM NADA HÁ A OPOR A QUE SE COMECE UMA NOVA DINASTIA COM O SEU PIOLHO.
MAS JULGO QUE TODOS PREFEREM A CASA DE BRAGANÇA.
DESCULPE LÁ.
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De Piolha com acesso à Net a 14.08.2009 às 22:50

O "meu piolho" significa o português comum e não o "meu" particular! Como é óbvio, os Portugueses não preferem a Casa de Bragança .... preferem escolher alguém com mérito e não gramar com o "filhinho" + os "netinhos" de alguém, só porque sim! Quantos aos titulos, são todos de mérito e muito esforço e não "herdados"!
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De A.Machado a 14.08.2009 às 23:10


<Quantos aos titulos, são todos de mérito e muito esforço e não "herdados"! >..., e que repúblicano iria perder a oportunidade de ostentar um título? É "chibante maning", fica bem, denota ascenção social. Tem mérito, talvez, tem esforço, quem sabe, mas é usado para quê?
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De Piolha com acesso à Net a 14.08.2009 às 23:18

Foi uma estreia e logo ter que usá-los num blog monárquico (arghhh)! Mas tenho que vos agradecer por isso e por terem acordado a Republicana em mim, que já nem se lembrava de ter tido uma discussão acerca deste assunto! De facto, a República faz tanto sentido e é tão natural que ficamos indignados quando alguém a rejeita! Por isso, nos esquecemos, que tal como a Democracia tem que ser acarinhada! Talvez o vosso grande feito tenha sido "acordar" os Republicanos e todos os outros que por aí andam "distraídos" com as questões do regime e mais ocupados com as questões do sistema!
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De João Afonso Machado a 15.08.2009 às 18:35

MAS HOJE VOLTOU, HEM!!!
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De Miguel Porto a 14.08.2009 às 23:17

Com tantos estudos que meteu na cabeça, e o peso dos títulos que pendurou ao pescoço, já vejo que pouco espaço lhe sobrou para ideias inteligentes e ficou sem forças para tirar os olhos do chão. Ora conte-me lá então acerca do mérito do seu Primeiro, esse sim, o verdadeiro "inginheiro" da nação!! É esse tipo de corja que admira, o que muito diz sobre o seu carácter.
Com os netinhos e os filhinhos tem e vai ter que andar a gramar durante muito tempo. Ou ainda não percebeu que quem vai a votos é netinho, filhinho, ou afilhadinho de algum "barão". Desses que se reformam na banca com altos salários e os bolsos bem largos. Não sei em que país vive, mas gostaria de viver nessa sua Terra dos Sonhos onde não há cunhas nem corrupção.
Como é óbvio, e uma vez que nunca ninguém perguntou aos portugueses se querem uma República se uma Monarquia, nem a Sra. Dra. nem eu sabemos ao certo a vontade dos portugueses. E tão pouco alguém se atreve, veja só o escândalo que foi esta afronta do 31 da Armada - até a PJ lá foi armar aos cágados!! E quanto às crónicas e  relatos da época, não passam disso mesmo, de textos contextualizados numa época que dista desta em pelo menos 99 anos. Entretanto já tivemos umas quantas Repúlicas, mais uns poucos governantes, democracia nem tanta assim, e asneirada quanto baste para pelo menos sermos inteligentes nas nossas observações. Sugiro-lhe que desça do seu alto púlpito de Sra. Dra e olhe em redor e além fronteiras para países europeus com Monarquias Democráticas.
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De João Afonso Machado a 14.08.2009 às 23:19

Não é preciso falar tão alto que isto não é um comício.
E se berra tanto nem ouve o que os portugueses dizem.
Ora escute bem... .... Bragançaaaaaaaaaa
Lindo eco vindo do País inteiro este.
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De José Luís a 15.08.2009 às 14:55

É "Piolha com acesso à Net ". A provocação do Machado disse tudo. Despreza a monarquia mas nao perde tempo de reevindicar títulos de doutora/engenheira/arquitecta.
Francamente, todo o seu argumentário cai por terra!
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De Nuno Castelo-Branco a 14.08.2009 às 23:10

Aaaaaaaaaah... é então a velha questão de arranjar um tacho! Agora percebo, desculpe a falta de atenção. Olhe, escusa de me atirar à cara com licenciaturas porque eu também tenho uma de décadas, da FLL -nada de privadas a pagar ou diplomas ao fim de semana - e como sabe muito bem, o que acima alega no que respeita aos jornais, deve ser encarado de uma forma, digamos, circunspecta. A época que se vivia era pródiga em todo o tipo de calúnias e como existia uma total liberdade de expressão, escreviam o que bem entendiam. Do rei, chegaram a publicar uma meia dúzia de vezes, que tinha falecido após uma orgia pantagruélica, acompanhada por prostitutas. Já deu uma vista de olhos num repugnante  conto de cordel que dá pelo título de "O Marquês da Bacalhoa"? decerto que não, pois tendo sido considerado pelo néscio teófilo Braga como um dos ..."fundamentais pilares onde se ergueu a república"... , tal coisa oferece de imediato a verdadeira perspectiva acerca da gente que tomou à força o poder em 1910. Assim, há que ter cautela e sinceramente, é preferível cruzar dados fornecidos por gente  não envolvida naquilo a que se chamava de publicismo, coisa que não passava de mera propaganda. Aliás, se tiver alguma atenção, a cara colega verificará que todas, mas todas as atoardas que o prp fez circular, cumpriam fielmente o habitual circuito  do critério anti-realeza, transitando apenas no nome dos visados: "Carlos" era um mau nome para rei, porque dava "Azar" (Carlos I da Inglaterra e Carlos II de Espanha". Não conseguindo fazer acreditar na calúnia da amantização de Dª Amélia com Mouzinho de Albuquerque, passaram logo a chamar-lhe abertamente "fufa", "sáfica" e para isso, tinham como grande argumento, a altura da soberana, "anormal" pelos seus 1,84m. Tudo o que disseram de Dª Amélia, já haviam chamado a Maria Antonieta, Carolina de Nápoles, Carolina de Brunswick, etc. Uma década depois, enxertaram as mesmíssimas  calúnias em Alexandra Feodorovna que de amante de Rasputine, transitou para os roliços seios de Anna Vyrubova. Enfim, canalhices...


Quanto aos sagrados direitos do seu rebento: se uma "bi-licenciada não consegue entender a razão da perenidade da ideia monárquica, então, lamento, mas não vamos estar a fazer-lhe perder o seu rico tempo. Olhe, inscreva-o no PS, no PSD e de preferência, oriente-o para um dia trabalhar na Finança, Banca ou CIP: É presidência garantida. E se por felicidade o miúdo for quase mudo, fechar os olhos a investimentos esquisitos em acções fora da Bolsa, melhor. Melhor para ele e melhor para si, dada a previsível falência da Segurança Social. Convém ir marcando o terreno, tal como os felinos o fazem nas árvores da savana.


A Monarquia passou à História? Pois passou e exactamente por hoje ser a forma de representação do estado dos países mais progressivos do mundo. Pergunte aos australianos porque razão rejeitaram a república em referendo? Falo da Austrália, para não insistir na estafada coisa europeia, onde as monarquias "medievalescas e opressoras" estão bem firmes, enquanto no extremo ocidente da Europa, a gloriosa república dos comendadores-arguidos periclita a cada dia que passa.


Adereços turísticos? Também e com gosto, pois a caudalosa quantidade de royalties  que entram dentro dos cofres dos Estados, não é de desdenhar. Direitos, taxas, IVA, IRC's e sobretudo, muita criatividade, algum bom gosto, incentivo ao coleccionismo e ao espírito cívico-patriótico e também - noblesse oblige - uma boa fatia de emprego.  Experimente fazer pratinhos com o símbolo da república portuguesa. Experimente fazer outros tantos com as armas reais e verá onde ganhará dinheiro...


As lendas de cavaleiros e as histórias de príncipes e princesas que as mães contam às crianças, fazem parte de um quadro bastante positivo, didáctico e de apelo ao que de melhor existe no passado que enraizou a nossa identidade. Tente contar a uma criança uma "estória" que comece assim: ..."uma vez, a Patrícia cavaco Silva e o filho do Jorge Sampaio...


Experimente, não seja reaccionária.Image
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De Piolha com acesso à Net a 15.08.2009 às 00:07

Vai uma pessoa acender uma velinha ao Teófilo Braga e quando volta tem um comment de 3 páginas!
Espero que não passe o Sr. Nuno Castelo-Branco ( com hifen!) não passe o resto da noite a tecer comentários aos meus titulos universitários, dos quais muito me orgulho, e que citei para que se entendesse que tb leio as "fontes"! E foram todos na pública e com muito gosto! Não podem os piolhos levantar a voz que são logo achimcalhados e relegados para as privadas, lá está o tal preconceito....
Quanto aos países monárquicos que vocês tanto gostam de dar como exemplo, a verdadinha é que seriam desenvolvidos e justos na mesma se fossem Repúblicas! E agora estaria aqui a noite toda a citar as Repúblicas do "1ºMundo"... e tudo o que deram à Humanidade.
A perenidade da ideia Monárquica só vocês é que a entendem, pois na verdade só para vocês faz sentido. O resto de Portugal já vive em 2009 e tem "outros problemas". Não é culpa da República que os partidos não tenham valor, se estivessemos em Monarquia não haveria Parlamento? Era uma Monarquia Absoluta? E o que faria o Rei, dissolvia os Parlamento todos os meses? Ora, deixem-se de demagogia
!Quanto aos símbolos para merchadising e às histórias de encantar, esse sim é um grande argumento para instaurar novamente a Monarquia: nem me contenho e vou já pendurar uma bandeira em Belém! Se estes são os vossos argumentos são fraquinhos! Mais valia admitirem que tiveram 900 anos, que teve grandes momentos sim senhor e, mas que caiu! Caiu, senhores! E agora é História! O mal do país não está no regime e vocês sabem-no bem!

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De Miguel Porto a 15.08.2009 às 05:01

Essa dos países desenvolvidos o serem na mesma mesmo se não fossem monarquias tem piada. É o célebre argumento circular, preso por ter cão e preso por não ter, não adianta sequer conversar consigo. A Sra. Dra. não gosta de dar a mão à palmatória, já sei. Mas se nos dá exemplos de erros de monarquias passadas, como quer agora que ignoremos as presentes e bem sucedidas? E depois gosta de criticar as monarquias, ou talvez só as que lhe interessa e só nos aspectos que lhe interessa criticar. Ah não, espere, só as monarquias que tenham sido derrubadas por meia dúzia de parvos republicanos. Assim percebo. Quer dizer então que a Portugal não adianta sequer tentar, sempre esteve condenado a esta coisa do destino das pequenas e médias nações. É o faduncho! Nunca passaremos da cepa torta, nem adianta rabiar. E sobre as suas palavras concluo que da mesma forma as grandes republicas seriam igualmente bem sucedidas se fossem monarquias.
A verdade é esta, e sobre esta de nada lhe valem os títulos: o povo das tais monarquias bem sucedidas, as que não contam porque lhe desafiam o argumento, escolheu democraticamente ou manter ou restaurar a monarquia. E esse povo é tudo menos parvo. É gente mais culta, mais educada, mais civilizada, mais trabalhadora e mais eficiente - continuo? - que o povo português: vá ler os estudos. Mais, vá ler ainda o estudo recente que demonstra que as as famílias reais europeias saem mais baratas aos contribuintes que a corja republicana. Tem sistemas políticos responsáveis e competentes. Têm sistemas sociais abrangentes e justos. E têm um sentido de cidadania que não é obra do acaso.
Há muitos argumentos para defender a restauração da monarquia em Portugal. Mas contra argumentos como os seus nem vale a pena gastar mais pixeis.
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De Piolha com acesso a 15.08.2009 às 18:23

Tá visto que há aqui gente com problemas quando alguém diz que percebe de história porque é o que faz na vida! Ódio aos historiadores? Ou será só porque são republicanos e discordam da "vossa versão". Qual foi a parte de: o problema de Portugal não é a República, a República está bem e recomenda-se! O países + desenvolvidos que Portugal são-no porque os governos Parlamentares tomaram as medidas correctas, os reis desses países nem poderes têm, são meros adornos!!!!! Por isso, a questão de qual o regime nem se põe, porque o seu desenvolvimento não se deve à acção real. Quanto ao argumento económico é genial, vamos instaurar uma Monarquia porque é mais barato???!! Só se for para os Pares que passavam a jantar de graça na Ajuda!
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De Miguel Porto a 21.08.2009 às 23:42

Em primeiro lugar nunca lhe disse que a Sra. Dra. percebia de História.

Em segundo lugar, ter a Sra. Dra. títulos académicos não lhe dá obrigatoriamente força nem razão aos argumentos, tão pouco quer isso dizer que perceba mais de História do que eu ou qualquer outro participante neste forúm. E pelos vistos até nem é preciso perceber muito para perceber mais que a Sra Dra.

Em terceiro e último lugar, nem monarca nem monárquicos pretendem substituir o poder executivo. A estabilidade do regime advém em muito da capacidade moderadora, fiscalizadora, conciliadora - e outras tantas palavras acabadas em "ora" - do Chefe de Estado, que pretendemos seja S.A.R. e não um partidário com agenda política. E sim, principalmente para um país como Portugal andar a sustentar ex-Presidentes mais respectivas Fundações e Famílias su-Reais deveria ser motivo de preocupação. Mas não pense mais nisso para que não lhe doa a cabecinha.
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De João Afonso Machado a 15.08.2009 às 18:32


SABE, OS REIS SÃO MAIS DO QUE ADORNOS. SÃO SIMBOLOS-
COMO A BANDEIRA NACIONAL. SIMPLESMENTE, COMO SÃO PESSOAS TORNAM-SE MUITO MAIS CATIVANTES DO QUE OS OUTROS SÍMBOLOS. E ASSIM REALIZAM PLENAMENTE A SUA MISSÃO: UNIR AS PESSOAS NAQUILO QUE LHES É REALMENTE COMUM. A BAGUNÇA FICA PARA O PATAMAR A SEGUIR, QUE É O DA VIDA POLITICA-PARTIDÁRIA, OBVIAMENTE LIGADA À GOVERNAÇÃO.
AINDA AÍ OS REIS, COM O SEU PRESTÍGIO E ISENÇÃO CONSEGUEM A TAL MAGISTRATURA DE INFLUÊNCIA QUE SOARES, SAMPAIO OU CAVACO ALGUM NA VIDA CONSEGUIRÃO.

E SABE COMO SE PROVA QUE O POVO SE AFEIÇOA AO REI E SUA FAMÍLIA: PELA FACILIDADE COM QUE QUALQUER PRESIDENTE REPETE O MANDATO. O QUE NÓS QUEREMOS É ESTABILIDADE. SOMOS MUITO DADOS AO PATERNALISMO. BEM OU MAL SOMOS ASSIM.
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De Piolha com acesso à Net a 15.08.2009 às 19:46

Não é preciso gritar!
Um bom Líder é um simbolo natural, independentemente da sua origem, já dizia o Weber (esta é para o Sr. Castelo-Branco que gosta tanto de citações)! Não é preciso descender de ninguém para se ser um bom Líder e um bom servidor da "Res Publica". E não é preciso arrastar consigo uma data de donatários com os seus pergaminhos bafientos que só lá estão porque descendem de alguém! O Paternalismo??? Isso faz-me lembrar outro senhor que dizia que os Portugueses precisavam de alguém para tomar conta deles, mas nem esse quis chegar-se perto da Monarquia. Foi esperto, logo no primeiro vislumbre virou as costas e nunca mais pensou niso!
 
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De João Afonso Machado a 15.08.2009 às 21:25

QUEM É A ÚNICA SENHORA QUE ESTÁ AQUI A GRITAR?
E JÁ AGORA: NO SÉC. XIX, DA SUA ESPECIALIDADE, JÁ NÃO HAVIA DONATÁRIOS
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De Parolo republicano q ostenta ser Doutor a 15.08.2009 às 14:30

"Portugal foi-nos roubado" - João Ferreira Rosa
http://prorexpropatria.bloguepessoal.com/41070/Portugal-foi-nos-roubado/ (http://prorexpropatria.bloguepessoal.com/41070/Portugal-foi-nos-roubado/)

..."Os heróis dos republicanos
Banqueiros, tropa, doutores
No estado em que ainda estamos
Só lhe devemos favores"
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De Piolha com acesso a 15.08.2009 às 19:38

É bem mais bonito ser um parolo monárquico que ostenta o um titulo nobiliárquico numa República!

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