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Danos colaterais

por Nuno Miguel Guedes, em 14.08.09

De toda esta história das bandeiras o que mais me custou como monárquico foi ter  sabido do «apoio» do líder do actual Partido Popular Monárquico.


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Piolha com acesso à Net a 15.08.2009 às 00:07

Vai uma pessoa acender uma velinha ao Teófilo Braga e quando volta tem um comment de 3 páginas!
Espero que não passe o Sr. Nuno Castelo-Branco ( com hifen!) não passe o resto da noite a tecer comentários aos meus titulos universitários, dos quais muito me orgulho, e que citei para que se entendesse que tb leio as "fontes"! E foram todos na pública e com muito gosto! Não podem os piolhos levantar a voz que são logo achimcalhados e relegados para as privadas, lá está o tal preconceito....
Quanto aos países monárquicos que vocês tanto gostam de dar como exemplo, a verdadinha é que seriam desenvolvidos e justos na mesma se fossem Repúblicas! E agora estaria aqui a noite toda a citar as Repúblicas do "1ºMundo"... e tudo o que deram à Humanidade.
A perenidade da ideia Monárquica só vocês é que a entendem, pois na verdade só para vocês faz sentido. O resto de Portugal já vive em 2009 e tem "outros problemas". Não é culpa da República que os partidos não tenham valor, se estivessemos em Monarquia não haveria Parlamento? Era uma Monarquia Absoluta? E o que faria o Rei, dissolvia os Parlamento todos os meses? Ora, deixem-se de demagogia
!Quanto aos símbolos para merchadising e às histórias de encantar, esse sim é um grande argumento para instaurar novamente a Monarquia: nem me contenho e vou já pendurar uma bandeira em Belém! Se estes são os vossos argumentos são fraquinhos! Mais valia admitirem que tiveram 900 anos, que teve grandes momentos sim senhor e, mas que caiu! Caiu, senhores! E agora é História! O mal do país não está no regime e vocês sabem-no bem!

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De Miguel Porto a 15.08.2009 às 05:01

Essa dos países desenvolvidos o serem na mesma mesmo se não fossem monarquias tem piada. É o célebre argumento circular, preso por ter cão e preso por não ter, não adianta sequer conversar consigo. A Sra. Dra. não gosta de dar a mão à palmatória, já sei. Mas se nos dá exemplos de erros de monarquias passadas, como quer agora que ignoremos as presentes e bem sucedidas? E depois gosta de criticar as monarquias, ou talvez só as que lhe interessa e só nos aspectos que lhe interessa criticar. Ah não, espere, só as monarquias que tenham sido derrubadas por meia dúzia de parvos republicanos. Assim percebo. Quer dizer então que a Portugal não adianta sequer tentar, sempre esteve condenado a esta coisa do destino das pequenas e médias nações. É o faduncho! Nunca passaremos da cepa torta, nem adianta rabiar. E sobre as suas palavras concluo que da mesma forma as grandes republicas seriam igualmente bem sucedidas se fossem monarquias.
A verdade é esta, e sobre esta de nada lhe valem os títulos: o povo das tais monarquias bem sucedidas, as que não contam porque lhe desafiam o argumento, escolheu democraticamente ou manter ou restaurar a monarquia. E esse povo é tudo menos parvo. É gente mais culta, mais educada, mais civilizada, mais trabalhadora e mais eficiente - continuo? - que o povo português: vá ler os estudos. Mais, vá ler ainda o estudo recente que demonstra que as as famílias reais europeias saem mais baratas aos contribuintes que a corja republicana. Tem sistemas políticos responsáveis e competentes. Têm sistemas sociais abrangentes e justos. E têm um sentido de cidadania que não é obra do acaso.
Há muitos argumentos para defender a restauração da monarquia em Portugal. Mas contra argumentos como os seus nem vale a pena gastar mais pixeis.
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De Piolha com acesso a 15.08.2009 às 18:23

Tá visto que há aqui gente com problemas quando alguém diz que percebe de história porque é o que faz na vida! Ódio aos historiadores? Ou será só porque são republicanos e discordam da "vossa versão". Qual foi a parte de: o problema de Portugal não é a República, a República está bem e recomenda-se! O países + desenvolvidos que Portugal são-no porque os governos Parlamentares tomaram as medidas correctas, os reis desses países nem poderes têm, são meros adornos!!!!! Por isso, a questão de qual o regime nem se põe, porque o seu desenvolvimento não se deve à acção real. Quanto ao argumento económico é genial, vamos instaurar uma Monarquia porque é mais barato???!! Só se for para os Pares que passavam a jantar de graça na Ajuda!
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De Miguel Porto a 21.08.2009 às 23:42

Em primeiro lugar nunca lhe disse que a Sra. Dra. percebia de História.

Em segundo lugar, ter a Sra. Dra. títulos académicos não lhe dá obrigatoriamente força nem razão aos argumentos, tão pouco quer isso dizer que perceba mais de História do que eu ou qualquer outro participante neste forúm. E pelos vistos até nem é preciso perceber muito para perceber mais que a Sra Dra.

Em terceiro e último lugar, nem monarca nem monárquicos pretendem substituir o poder executivo. A estabilidade do regime advém em muito da capacidade moderadora, fiscalizadora, conciliadora - e outras tantas palavras acabadas em "ora" - do Chefe de Estado, que pretendemos seja S.A.R. e não um partidário com agenda política. E sim, principalmente para um país como Portugal andar a sustentar ex-Presidentes mais respectivas Fundações e Famílias su-Reais deveria ser motivo de preocupação. Mas não pense mais nisso para que não lhe doa a cabecinha.
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De João Afonso Machado a 15.08.2009 às 18:32


SABE, OS REIS SÃO MAIS DO QUE ADORNOS. SÃO SIMBOLOS-
COMO A BANDEIRA NACIONAL. SIMPLESMENTE, COMO SÃO PESSOAS TORNAM-SE MUITO MAIS CATIVANTES DO QUE OS OUTROS SÍMBOLOS. E ASSIM REALIZAM PLENAMENTE A SUA MISSÃO: UNIR AS PESSOAS NAQUILO QUE LHES É REALMENTE COMUM. A BAGUNÇA FICA PARA O PATAMAR A SEGUIR, QUE É O DA VIDA POLITICA-PARTIDÁRIA, OBVIAMENTE LIGADA À GOVERNAÇÃO.
AINDA AÍ OS REIS, COM O SEU PRESTÍGIO E ISENÇÃO CONSEGUEM A TAL MAGISTRATURA DE INFLUÊNCIA QUE SOARES, SAMPAIO OU CAVACO ALGUM NA VIDA CONSEGUIRÃO.

E SABE COMO SE PROVA QUE O POVO SE AFEIÇOA AO REI E SUA FAMÍLIA: PELA FACILIDADE COM QUE QUALQUER PRESIDENTE REPETE O MANDATO. O QUE NÓS QUEREMOS É ESTABILIDADE. SOMOS MUITO DADOS AO PATERNALISMO. BEM OU MAL SOMOS ASSIM.
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De Piolha com acesso à Net a 15.08.2009 às 19:46

Não é preciso gritar!
Um bom Líder é um simbolo natural, independentemente da sua origem, já dizia o Weber (esta é para o Sr. Castelo-Branco que gosta tanto de citações)! Não é preciso descender de ninguém para se ser um bom Líder e um bom servidor da "Res Publica". E não é preciso arrastar consigo uma data de donatários com os seus pergaminhos bafientos que só lá estão porque descendem de alguém! O Paternalismo??? Isso faz-me lembrar outro senhor que dizia que os Portugueses precisavam de alguém para tomar conta deles, mas nem esse quis chegar-se perto da Monarquia. Foi esperto, logo no primeiro vislumbre virou as costas e nunca mais pensou niso!
 
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De João Afonso Machado a 15.08.2009 às 21:25

QUEM É A ÚNICA SENHORA QUE ESTÁ AQUI A GRITAR?
E JÁ AGORA: NO SÉC. XIX, DA SUA ESPECIALIDADE, JÁ NÃO HAVIA DONATÁRIOS

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