31 da Armada

Acho que é tempo de consultar o prof Júlio Machado Vaz, porque este fétiche pelas varandas parece-me ser uma parafilia nova.
O fétiche do guichet também é uma vertente a analisar, pois a manelaferreiraleite, tb conhecida por "sra. do guichet" (v. aqueles outdoors de trazer por casa.) n sabe outra.
E se à análise juntarmos os gadgets das bandeiras e do escadote, creio que a conclusão é óbvia:
Se trocam a bandeira da monarquia pela de lisboa, ao invés da da república, eu diria que se trata de óbvio complexo de édipo mal resolvido; ou então são personagens q cresceram num ambiente familiar lésbico, a que lhes falta a insubstituível referência do macho, machista, marialva. (e também não foram à tropa).
O escadote é o recurso de uma adolescência mal terminada, e por terminar.
Por fim, a tudo isto subjaz o alter-ego da marquise: símbolo do espartilho intelectual repúblicano-monárquico dos post-doctorados em "Inteligência Atrozada".

Hoje, por ter tempo e por necessidade de saber, afinal de contas, o que é o 31 da Armada (prato do dia dos dias que correm), vim ver o que por cá se escreve. Estou rendido, nunca um blog me fez rir assim. Digam-me onde é a vossa barricada que é para aí que eu vou. Um abraço

O PVC anda por aí.qui

Membros do ‘31 da Armada’ fogem para o Brasil
http://inimigo.publico.pt/noticia.aspx?id=1396161 (http://inimigo.publico.pt/noticia.aspx?id=1396161)

Regressei agora de férias e nem queria acreditar no acto de guerrilha urbana dos monárquicos do 31. Já acompanho o 31 há muito tempo e divirto-me com o vosso humor e refinada ironia, mas esta foi de mestre. Parabéns. 

Não tirem férias, please!

PODEM É ARRANJAR MÁSCARAS NOVAS PARA CONFUNDIR AINDA MAIS. UMA DO FERRO RODRIGUES, POR EXEMPLO.