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Se deputa ou não deputa é pouco importante para o caso

por Rodrigo Moita de Deus, em 17.08.09

Contrario (a medos) o Carlos Vidal. Se o João Galamba estivesse a pensar no seu estatuto não teria escrito o que escreveu. E ainda bem que não pensou. Até tenho ideia que este foi o poste mais genuino que assinou por aquelas bandas.  


lavagem de mãos e outras medidas profiláticas

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De Sabina a 17.08.2009 às 19:57

Existe alguma forma de ficarmos a entender o que aconteceu sem termos de seguir 30 links que nos remetem para outros 30 links and so on....?


Existe alguma versão resumida na blogosfera? Um único link?
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De blogdaping a 17.08.2009 às 21:27

Então ?
Se fosse tudo assim tão liquido, o desemprego ainda era maior !
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De José Barros a 17.08.2009 às 21:56

"Genuíno" quer dizer que o João Galamba só é autêntico em relação ao seu "inner self" quando apelida outros de "filho da puta"? É essa, por assim dizer, a sua maneira de ser na vida, só contrariada e negada pela necessidade de não cair em desgraça na opinião pública? O que significa ser-se "genuíno" quando se chama a alguém "filho da puta"? Hmm, cheira-me que este post não saiu bem ao RMD.
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De Carlos Vidal a 18.08.2009 às 03:13

Percebo a ideia, e estou de acordo. Mas coloco aqui uma nuance: o cargo afasta-o de chamar a outros "filho da puta", mas a perspectiva do cargo galvaniza-o. Galvanizado infantilmente, vendo-se futuro deputado, Galamba não pensou em nada. Foi "genuíno", está certa a análise Rodrigo Moite de Deus.
O estatuto galvanizou-o, galvanizado não mediu as consequências.
Entusiasmo a mais, ideia infantil do que é "luta política".
Clichés.

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